18 de agosto de 2004
16 de agosto de 2004
Obrigada.
Já passou um ano... Queres acreditar?! :)
Ainda me lembro do Verão passado... cheio de correrias, sem preocupações, com barrigadas de tostas mistas e chá na varanda da Sónia e a falar de ti.Ainda me lembro das nossas conversas até altas horas da noite a falar sobre nada [ou sobre tudo, quem sabe?...], da noite em que estivemos a falar à chuva ao lado de uma paragem de autocarro ou da noite em que, cambaleando, sorri para ti e achei-te a pessoa mais bonita do mundo.Parece que foi tudo aqui 'tão' perto, parece que se pode esticar a mão e tocar ainda na tua mão com vergonha, parece que ainda dá para sentir o cheiro do teu perfume ou para ouvir os nossos risos. É estranho, não é?...Estranho como tudo começou... Começou com a chuva naquela paragem, nas conversas que íamos tendo à medida que o tempo passava e nem dávamos conta, foi no meio daqueles sorrisos ocultados, no meio dos devaneios enlouquecidos dessas noites que fomos crescendo... e aqui estamos nós. :)É bom, não é?!... Sentirmo-nos capazes de enfrentar o mundo, de caminhar por caminhos tortuosos simplesmente à procura daquilo que nos completa não nos contentando com aquilo que nos dão mas sim, querendo sempre mais... Muito mais.É bom sentir que, ao final deste tempo todo, continuamos com a chama acesa, com os mesmos sorrisos embevecidos de sempre, com o mesmo amor de sempre, com a mesma vontade de sempre.E por tudo isso [e muito mais], o meu obrigada, um obrigada amarelinho como tu gostas, um obrigada que vem cá de dentro - do coração - por tudo isto e muito mais.
Ainda me lembro do Verão passado... cheio de correrias, sem preocupações, com barrigadas de tostas mistas e chá na varanda da Sónia e a falar de ti.Ainda me lembro das nossas conversas até altas horas da noite a falar sobre nada [ou sobre tudo, quem sabe?...], da noite em que estivemos a falar à chuva ao lado de uma paragem de autocarro ou da noite em que, cambaleando, sorri para ti e achei-te a pessoa mais bonita do mundo.Parece que foi tudo aqui 'tão' perto, parece que se pode esticar a mão e tocar ainda na tua mão com vergonha, parece que ainda dá para sentir o cheiro do teu perfume ou para ouvir os nossos risos. É estranho, não é?...Estranho como tudo começou... Começou com a chuva naquela paragem, nas conversas que íamos tendo à medida que o tempo passava e nem dávamos conta, foi no meio daqueles sorrisos ocultados, no meio dos devaneios enlouquecidos dessas noites que fomos crescendo... e aqui estamos nós. :)É bom, não é?!... Sentirmo-nos capazes de enfrentar o mundo, de caminhar por caminhos tortuosos simplesmente à procura daquilo que nos completa não nos contentando com aquilo que nos dão mas sim, querendo sempre mais... Muito mais.É bom sentir que, ao final deste tempo todo, continuamos com a chama acesa, com os mesmos sorrisos embevecidos de sempre, com o mesmo amor de sempre, com a mesma vontade de sempre.E por tudo isso [e muito mais], o meu obrigada, um obrigada amarelinho como tu gostas, um obrigada que vem cá de dentro - do coração - por tudo isto e muito mais.
10 de agosto de 2004
3 de agosto de 2004
Falta-me aqui qualquer coisa :)
A inspiração devia-se comprar aos pacotes - como os das bolachas, sabem? - nos hipermercados ou nas lojinhas perto de casa. Devia estar em prateleiras bem altas, pertinho das guloseimas que encantam os mais pequeninos [é por isto que eu me recuso a crescer ;P], onde só os mais dotados conseguiriam chegar.
A inspiração devia vir em pacotes industriais, comprados em armazéns algures perdidos no mapa, por uma ninharia e com bónus: um saquinho de criatividade e, quem sabe?, um anti-preguicite, daqueles mesmo bons compactados num cd-rom compatível com todos os tipos de computador: seja um pc normal ou Mcintosh.
Em algumas lojas, talvez as mais especializadas, poderiam vender uma espécie de 2 em 1: inspiração e um pensador [ lembras-te Mimi? ;P]. Um pensador é um objecto que deveria realmente existir. No fundo, não passa de um pequeno processador de sonhos, isto é, à medida que se vai sonhando [ou pensando] em coisas que acontecem, o pensador processa tudo num pequeno chip passando depois tudo para o papel. Assim, ficariamos com tudo o que pensamos escrito.
O preço, claro, iria ser acessível [porque a maioria dos bons escritores são sempre lunáticos e, enfim, «pobres»].
Na verdade, podiam juntar tudo e oferecer tudo num cestinho bem bonitinho, como se faz com os produtos da Body Shop. Oh oh... quem não gostaria de receber um cestinho nos anos com todas aquelas coisas boas? :)
A inspiração devia vir em pacotes industriais, comprados em armazéns algures perdidos no mapa, por uma ninharia e com bónus: um saquinho de criatividade e, quem sabe?, um anti-preguicite, daqueles mesmo bons compactados num cd-rom compatível com todos os tipos de computador: seja um pc normal ou Mcintosh.
Em algumas lojas, talvez as mais especializadas, poderiam vender uma espécie de 2 em 1: inspiração e um pensador [ lembras-te Mimi? ;P]. Um pensador é um objecto que deveria realmente existir. No fundo, não passa de um pequeno processador de sonhos, isto é, à medida que se vai sonhando [ou pensando] em coisas que acontecem, o pensador processa tudo num pequeno chip passando depois tudo para o papel. Assim, ficariamos com tudo o que pensamos escrito.
O preço, claro, iria ser acessível [porque a maioria dos bons escritores são sempre lunáticos e, enfim, «pobres»].
Na verdade, podiam juntar tudo e oferecer tudo num cestinho bem bonitinho, como se faz com os produtos da Body Shop. Oh oh... quem não gostaria de receber um cestinho nos anos com todas aquelas coisas boas? :)
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