(nem imaginas as voltas que eu estou a dar para conseguir começar o post :P Contigo, as palavras nunca me saem... és demasiado incrivel, demasiado fantástica, és demasiado... adoro-te (tanto!)*)
É incrivel como ocorre a metamorfose da (minha) borboleta. Mas o mais incrivel é como tudo parece um ciclo metamorfósico.
Sorriste assim para mim, de manhã. Cheguei ao pé de ti e deste-me um beijinho «cor de amarelo» acompanhado com um luminoso «Bom dia xugarzinha!». Parecias tão pequenina ainda... Parecias aquela Mimizinha sensata, aquela Mimizinha apaixonada pela vida, pelo pôr-do-sol, pelo mar, pelas estrelas, pela Murtinheira, pela Teresinha que cheira a Pantene quando mexe no cabelo ou apaixonada por todos os sorrisos e olhares desconhecidos. Era assim que eu te via. A Mimi cheia de sonhos e paixões. Despediste-te de mim com outro beijinho (desta vez azul festa) e murmuras-te um «Bom fim de semana!» de todas as cores (até de azul festa!) e de todos os sabores (sim, até de caramelo...).
O sol ameaçava desaparecer... A brisa beijava-me a cara, o sol sorria para a imponente torre da Universidade. Numa tentativa de saborear os ultimos raios de sol olhei para o Miradouro... Estavas lá tu. Com ele. Mas não com aquele Leopardo. Este não o é... «Ele» é uma presa, a tua presa.
A medo fui ter contigo. O teu sorriso iluminava os lugares já escurecidos. A tua alegria aquecia o que a brisa começava a arrefecer. A tua vida tinha ganho novo sentido, ainda que por momentos.
«Ah, o fim do pôr do sol com a xugarzinha!!»
Olhei para ti meia a sorrir... Aqui está. O ciclo metamorfósico da (minha) Borboleta.
Tão pequenina que ainda eras de manhã. Tão cheia de azul festa e cor de amarelo. Com uns olhos tão doces (ainda que cheios de garra de Leopardo). Com um sorriso tão amorosamente infantil.
E sorrias... Sorrias... Sorrias para a vida que insistia em sorrir-te ainda mais.
Pequenina... voltaste a ser pequenina. Uma Pequenina Borboleta com uma alma (muito) Grande.
Qual borboleta apaixonada?... Qual Mimi cheia de sonhos?...
Aqui estás tu minha querida, a mudar o sentido. A mudar o teu destino. A recuperares aquilo que um dia te foi roubado por uma alma vagabunda.
Agora és só tu Borboleta. És só tu e o teu destino.
Borboleta, gostei de te ver sorrir. Assim.
Gostei. Encheste-me (mais uma vez) a alma de beijinhos azul festa e cor de amarelinho.
Adoro-te.Muito.
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