31 de maio de 2004
24 de maio de 2004
Weird but funny :)
É engraçado como muitas vezes a saudade passa de uma lágrima para um sorriso abraçado por uma brisa fria de fim da tarde.
(enquanto andava, só pensava em ti...)
(enquanto andava, só pensava em ti...)
23 de maio de 2004
17 de maio de 2004
Ed...
«... see no one loves you more than me
and no one ever will.»
«Care for me, care for me
you said you care for me
There for me there for me
said you'd be there for me
Give to me give to me
why don't you live for me.
Cry for me cry for me
you said you'd die for me...»
and no one ever will.»
«Care for me, care for me
you said you care for me
There for me there for me
said you'd be there for me
Give to me give to me
why don't you live for me.
Cry for me cry for me
you said you'd die for me...»
Sexta feira. Aula de Geografia. Onde tu estás?...
As palavras ecoam, vazias, cada vez mais longe de mim... palavras desconexas vagueiam por aí, de encontro a mim... Mordisco a caneta com o olhar perdido na minha alma tentando-te encontrar.
A minha busca por ti parece-me interminável, não sei onde tu estás... Eu nunca sei onde tu estás.
Dou por mim desesperada a tentar dar-te a mão enquanto ganhas asas e voas para longe de mim... dou por mim a abraçar-te com força quando, num murmúrio quase absurdo, me prometes que vais ficar.
Continuo na minha procura por ti... Baixinho, sussurro uma prece incompreensível, saem palavras armaguradas da minha boca, palavras cheias de tudo no meio de um (tão) nada... As lágrimas beijam-me os lábios, aquelas lágrimas que tantas vezes limpaste, que tantas vezes bebeste, que tantas vezes recusaste...
Quero-te encontrar de novo em mim... encontrar-te de novo nos meus braços. Com uma respiração sossegada e um leve bater do coração...
Mas tu não estás aqui... tu nunca estás aqui...
p.s. -> Tento sempre explicar-te o que sinto e como me sinto, só que nunca dá... as palavras atraiçoam-me numa mistura de medo e saudades.
Um dia tentarei... um dia em que, novamente, me deixarás adormecer sozinha enquanto ficas perdido no teu passado.
I swear i never didn't mean to hurt u...
A minha busca por ti parece-me interminável, não sei onde tu estás... Eu nunca sei onde tu estás.
Dou por mim desesperada a tentar dar-te a mão enquanto ganhas asas e voas para longe de mim... dou por mim a abraçar-te com força quando, num murmúrio quase absurdo, me prometes que vais ficar.
Continuo na minha procura por ti... Baixinho, sussurro uma prece incompreensível, saem palavras armaguradas da minha boca, palavras cheias de tudo no meio de um (tão) nada... As lágrimas beijam-me os lábios, aquelas lágrimas que tantas vezes limpaste, que tantas vezes bebeste, que tantas vezes recusaste...
Quero-te encontrar de novo em mim... encontrar-te de novo nos meus braços. Com uma respiração sossegada e um leve bater do coração...
Mas tu não estás aqui... tu nunca estás aqui...
p.s. -> Tento sempre explicar-te o que sinto e como me sinto, só que nunca dá... as palavras atraiçoam-me numa mistura de medo e saudades.
Um dia tentarei... um dia em que, novamente, me deixarás adormecer sozinha enquanto ficas perdido no teu passado.
I swear i never didn't mean to hurt u...
Saudades.
«O cheiro a terra molhada traz saudades».
Lembro-me quando era pequenina e tinha um medo enorme de ir para o Colégio... Acordava já a chorar baixinho, toda encolhida com esperança que se esquecessem de mim e me deixassem assim, feita bixinho, debaixo do mar de lençóis e da imensidão de bonecos que espalhava pela cama para me protegerem. Ficava a rezar baixinho «... por favor, Faz com que feche os olhos e quando os abrir seja de noite de novo... por favor, eu prometo que não chateio mais o mano e que como a sopa toda à noite!...» mas acordavam-me sempre.
Ia a viagem toda a chorar agarrada à mão do meu pai enquanto ele me contava mentiras infantis de que o dia passava num instante, que eu ia encontrar os meus amigos todos, que ia comer pão com doce de morango, que a Leninha estava à minha espera para me vestir o bibe (que estava religiosamente guardado no cabide com a Joaninha), que eu me ia divertir e que não tardava estava em casa da minha avó. E eu seguia a mão dele, enquanto ele punha as mudanças e as lágrimas formavam uma mancha enorme na minha camisola de lã.
Chegados ao Colégio o meu pai arrancava-me do banco do carro... Eu esperneava, gritava, cerrava os punhos e mordia o ombro do meu pai... Lembro-me do seu casaco castanho claro, já manchado de lágrimas de outros dias, onde eu me segurava com força. Mas nada era suficiente...
E assim, chegava ao Colégio onde, entre lágrimas, cheirava o doce cheiro de terra molhada.
Lembro-me quando era pequenina e tinha um medo enorme de ir para o Colégio... Acordava já a chorar baixinho, toda encolhida com esperança que se esquecessem de mim e me deixassem assim, feita bixinho, debaixo do mar de lençóis e da imensidão de bonecos que espalhava pela cama para me protegerem. Ficava a rezar baixinho «... por favor, Faz com que feche os olhos e quando os abrir seja de noite de novo... por favor, eu prometo que não chateio mais o mano e que como a sopa toda à noite!...» mas acordavam-me sempre.
Ia a viagem toda a chorar agarrada à mão do meu pai enquanto ele me contava mentiras infantis de que o dia passava num instante, que eu ia encontrar os meus amigos todos, que ia comer pão com doce de morango, que a Leninha estava à minha espera para me vestir o bibe (que estava religiosamente guardado no cabide com a Joaninha), que eu me ia divertir e que não tardava estava em casa da minha avó. E eu seguia a mão dele, enquanto ele punha as mudanças e as lágrimas formavam uma mancha enorme na minha camisola de lã.
Chegados ao Colégio o meu pai arrancava-me do banco do carro... Eu esperneava, gritava, cerrava os punhos e mordia o ombro do meu pai... Lembro-me do seu casaco castanho claro, já manchado de lágrimas de outros dias, onde eu me segurava com força. Mas nada era suficiente...
E assim, chegava ao Colégio onde, entre lágrimas, cheirava o doce cheiro de terra molhada.
14 de maio de 2004
Desculpa.
Gostava de conseguir escolher as palavras certas, nos momentos exactos, quando mais precisas de mim... Desculpa se não o consigo fazer. O teu sonho aterroriza-me, entristece-me, adormece as lembranças doces de um beijo, gela os teus abraços, perde as promessas...
Desculpa se te fiz sofrer mais do que devia, sabes que nunca tive intenção de o fazer. Espero um dia conseguir compensar-te toda a mágoa que te causei... Desculpa, mais uma vez, por não conseguir ser quem esperavas...
Amo-te (tanto...) *
Desculpa se te fiz sofrer mais do que devia, sabes que nunca tive intenção de o fazer. Espero um dia conseguir compensar-te toda a mágoa que te causei... Desculpa, mais uma vez, por não conseguir ser quem esperavas...
Amo-te (tanto...) *
13 de maio de 2004
Tudo o que temos cá dentro.
«Tinha medo de ficar demasiado perto de ti, do teu amor que adivinhava absoluto, apetecia-me entregar ao silêncio, fugir do perigo que o meu corpo sentia. O nosso destino passava por aquele encontro e eu sabia-o. Não esquecerei nunca a tua firmeza em reter-me, a custo escondida numa doçura que não conhecia em ti.
Por momentos desejei devolver-te um amor assim, ficar contigo e com a claridade (...) que guardavas nos teus olhos, manter-te junto à profundidade do mar. Senti que tinhas percorrido um caminho ao meu encontro (...). Como estavas linda e não conseguia dizer nada, era improvável que conseguisse exprimir o que sentia, por isso deixei crescer a ilusão dentro de mim e fizemos amor no chão da sala, linhas fugidias das luzes da televisão que deixaste acesa a iluminar o teu corpo (...) Vocês devem saber que ela viveu em mim mas partiu, não me quero perder no passado, não desejo que regresses nunca, preciso de esquecer os teus olhos e a tua boca, procurar o fim das palavras, pode ser que um dia o mar nos reúna (...), como tu querias e eu evitava.
(...) se ainda me amas liberta-me (...) perdoa ter fugido (...) esclarece que ao menos por uma noite te fiz feliz...»
Daniel Sampaio
«Tudo o que temos cá dentro»
Por momentos desejei devolver-te um amor assim, ficar contigo e com a claridade (...) que guardavas nos teus olhos, manter-te junto à profundidade do mar. Senti que tinhas percorrido um caminho ao meu encontro (...). Como estavas linda e não conseguia dizer nada, era improvável que conseguisse exprimir o que sentia, por isso deixei crescer a ilusão dentro de mim e fizemos amor no chão da sala, linhas fugidias das luzes da televisão que deixaste acesa a iluminar o teu corpo (...) Vocês devem saber que ela viveu em mim mas partiu, não me quero perder no passado, não desejo que regresses nunca, preciso de esquecer os teus olhos e a tua boca, procurar o fim das palavras, pode ser que um dia o mar nos reúna (...), como tu querias e eu evitava.
(...) se ainda me amas liberta-me (...) perdoa ter fugido (...) esclarece que ao menos por uma noite te fiz feliz...»
Daniel Sampaio
«Tudo o que temos cá dentro»
12 de maio de 2004
Saquinho de memórias.
Pego num saquinho vazio... Começo a pensar o que vou levar comigo esta noite. Olho fixamente para a estante do meu coração, mordendo o lábio e tocando com o dedo na pontinha do nariz. Sento-me com perninhas à chinês e começo a pensar... Hummm... Pego em todos os teus sorrisos, aqueles que me ofereceste acompanhado com 5 rosas, o outro da rosinha vermelha que secou, aqueles que me ofereceste com um beijinho, pego nos sorrisos que sorrateiramente deixaste escapar enquanto dizes que me amas, nos sorrisos que lançaste ao rio nas nossas tardes no Parque da Cidade, nos sorrisos escancarados que fazes quando te faço cócegas, nos sorrisos que fugiram comigo enquanto eu corria desnorteada só para vires atrás de mim... Pego em todos os teus sorrisos, aqueles que ficaram por sorrir, aqueles que nunca te pedi, aqueles que nunca me negaste, aqueles que me ofereceste e eu adorei.
Continuo na minha busca interminável, revistando incansavelmente todas as memórias perdidas por aqui...
Pego na rosinha vermelha e cuidadosamente, meto-a no saquinho (cheio de sorrisos...).
Hmmm... mordo o lábio que amorosamente desenha um sorriso (aquele sorriso que tu, só tu meu anjo, me consegues desenhar nos lábios). Decido pegar nas palavras que deixamos um pouco por todo o lado... no banco de trás do teu carro, na minha cozinha enquanto cozinhava e me abraçavas, as palavras que murmuraste ao meu ouvido em todas aquelas nossas noites, as palavras que ficaram perdidas numa noite nas Quimicas, as palavras enlouquecidas que gravaste em Quiaios sob a Lua... Tiro uma de cada vez, lembrando-me do sabor de cada uma delas, no arrepio que me deu quando disseste cada uma delas e, com saudades, vou enchendo o saquinho, já tão cheio de tanta coisa que me deste.
Encontro as tuas cartas escondidinhas num cantinho profundo do meu coração... Retiro-as com cuidado para não machucar. Sem as ler, meto-as também no saquinho...
Hoje quero levar tudo o que puder... e guardar tudo, amar tudo de novo, adoçar tudo de novo como se fosse a primeira vez. Quero levar tudo comigo para o meu sonho.
Ops, esqueci-me dos teus beijos... Primeiro, os «beijinhos bons», depois os beijinhos nos lábios, depois os beijos ardentes, os apaixonados, os tristes, os de despedida, os ao acordar, os ao anoitecer, os a meio da noite, os beijos todos, os amarelinhos, os com sabor a chips ahoy, a donuts, a coca-cola, a pastilhas de morango, de menta, a halls... Tantos e, no entanto, ainda tão poucos beijos.
Impaciente enrolo um caracol no dedo pensando que me estou a esquecer de algo importante... Revejo tudo o que tenho no saco... Ah, pego ainda nas lágrimas que ficaram no caminho, nos pedidos enlouquecidos, nos pedidos desesperados que te fiz. Decido guardá-los também... «i didn't mean to break your heart my baby...» mas quero guardar esse pedido para todo o sempre.
Esqueci-me dos teus olhares... os teus olhares cheios de pestanas compridas meu anjo... Lembro-me de cada olhar teu, desde o primeiro (lembraste?...). Quero guardar, guardar todos com um sorriso.
Por fim, pego na tua alma... ela barafusta por estar apertada. Eu mando-a estar quieta. Ela não pára. Faz birra. Senta-se na cadeira e começa a fazer beicinho. Bato o pé. Ela sorri, agarra-me na mão e pede-me baixinho para não a deixar [«Prometes que nunca me deixas?...»].
Sorrio. Parto para o meu sonho... De mão dada com a tua alma, com a mão cheia de tudo.
Obrigada por todos os sorrisos, por todas as palavras, por todas as rosas, por todas as promessas, por todas as lágrimas, por todos os abraços, por todos os mimos, por tudo, tudo tudo tudo que me deste (e que eu espero que continues a dar).
Amo-te, amo-te mais do que alguma vez conseguirei explicar, do que alguma vez conseguirei demonstrar...
Continuo na minha busca interminável, revistando incansavelmente todas as memórias perdidas por aqui...
Pego na rosinha vermelha e cuidadosamente, meto-a no saquinho (cheio de sorrisos...).
Hmmm... mordo o lábio que amorosamente desenha um sorriso (aquele sorriso que tu, só tu meu anjo, me consegues desenhar nos lábios). Decido pegar nas palavras que deixamos um pouco por todo o lado... no banco de trás do teu carro, na minha cozinha enquanto cozinhava e me abraçavas, as palavras que murmuraste ao meu ouvido em todas aquelas nossas noites, as palavras que ficaram perdidas numa noite nas Quimicas, as palavras enlouquecidas que gravaste em Quiaios sob a Lua... Tiro uma de cada vez, lembrando-me do sabor de cada uma delas, no arrepio que me deu quando disseste cada uma delas e, com saudades, vou enchendo o saquinho, já tão cheio de tanta coisa que me deste.
Encontro as tuas cartas escondidinhas num cantinho profundo do meu coração... Retiro-as com cuidado para não machucar. Sem as ler, meto-as também no saquinho...
Hoje quero levar tudo o que puder... e guardar tudo, amar tudo de novo, adoçar tudo de novo como se fosse a primeira vez. Quero levar tudo comigo para o meu sonho.
Ops, esqueci-me dos teus beijos... Primeiro, os «beijinhos bons», depois os beijinhos nos lábios, depois os beijos ardentes, os apaixonados, os tristes, os de despedida, os ao acordar, os ao anoitecer, os a meio da noite, os beijos todos, os amarelinhos, os com sabor a chips ahoy, a donuts, a coca-cola, a pastilhas de morango, de menta, a halls... Tantos e, no entanto, ainda tão poucos beijos.
Impaciente enrolo um caracol no dedo pensando que me estou a esquecer de algo importante... Revejo tudo o que tenho no saco... Ah, pego ainda nas lágrimas que ficaram no caminho, nos pedidos enlouquecidos, nos pedidos desesperados que te fiz. Decido guardá-los também... «i didn't mean to break your heart my baby...» mas quero guardar esse pedido para todo o sempre.
Esqueci-me dos teus olhares... os teus olhares cheios de pestanas compridas meu anjo... Lembro-me de cada olhar teu, desde o primeiro (lembraste?...). Quero guardar, guardar todos com um sorriso.
Por fim, pego na tua alma... ela barafusta por estar apertada. Eu mando-a estar quieta. Ela não pára. Faz birra. Senta-se na cadeira e começa a fazer beicinho. Bato o pé. Ela sorri, agarra-me na mão e pede-me baixinho para não a deixar [«Prometes que nunca me deixas?...»].
Sorrio. Parto para o meu sonho... De mão dada com a tua alma, com a mão cheia de tudo.
Obrigada por todos os sorrisos, por todas as palavras, por todas as rosas, por todas as promessas, por todas as lágrimas, por todos os abraços, por todos os mimos, por tudo, tudo tudo tudo que me deste (e que eu espero que continues a dar).
Amo-te, amo-te mais do que alguma vez conseguirei explicar, do que alguma vez conseguirei demonstrar...
11 de maio de 2004
10 de maio de 2004
Para tiiiiiiiii :)
Esqueci-me de te agradecer os 9 meses mais maravilhosos da minha vida... aproveito agora, que estás aqui ao meu lado, para te dizer que és o sonho da minha vida, que és o sonho mais perfeito que alguma vez se concratizou, que és... és um tudo demasiado perfeito, demasiado bonito, demasiado tudo.
E eu espero, espero do fundo do coração, que tenhas sempre sido tão feliz quanto eu tenho sido até agora (e eu tenho a certeza que continuarei a ser).
Obrigada, obrigada mesmo por todos os momentos que passei contigo e obrigada, um obrigada ainda maior por seres assim... tal e qual como és.
Amo-te, amo-te muito (ainda mais do que as palavras conseguem explicar...)
Beijinhos amarelinhos meu anjo :) *
E eu espero, espero do fundo do coração, que tenhas sempre sido tão feliz quanto eu tenho sido até agora (e eu tenho a certeza que continuarei a ser).
Obrigada, obrigada mesmo por todos os momentos que passei contigo e obrigada, um obrigada ainda maior por seres assim... tal e qual como és.
Amo-te, amo-te muito (ainda mais do que as palavras conseguem explicar...)
Beijinhos amarelinhos meu anjo :) *
6 de maio de 2004
Goodbye.
Por motivos imprevistos, vou deixar este espacinho da minha alma por um tempo.
Um dia voltarei, quem sabe se em melhor forma que nos últimos tempos... Entretanto vão-se refugiando nas outras almas para matarem saudades.
Obrigada pelo tempinho que perdem numa viagem (sem guia) pela minha alma.*
«... cuz the world doesn't mean a thing if you're not around...»
Um dia voltarei, quem sabe se em melhor forma que nos últimos tempos... Entretanto vão-se refugiando nas outras almas para matarem saudades.
Obrigada pelo tempinho que perdem numa viagem (sem guia) pela minha alma.*
«... cuz the world doesn't mean a thing if you're not around...»
Remember?...
«You must have me confused if u think i just want to get the best of you, cuz i want the good and the bad plus u say u gave your man too much so i'm happy just gettin' whats left of u...
we can sit all night in my car and just talk and if we go out i'm not expecting anything from you, we could just walk, we could hold hands, while given each other hugz and kisses and aint gonna stress cuz i want even look at other misses...
plus i can put all the ballin und hustlin aside, cuz some things in life are worth makin' a sacrifice, it aint gonna change tonight, think about it if u can take your time cuz why spend the night when u can spend ya life...»
we can sit all night in my car and just talk and if we go out i'm not expecting anything from you, we could just walk, we could hold hands, while given each other hugz and kisses and aint gonna stress cuz i want even look at other misses...
plus i can put all the ballin und hustlin aside, cuz some things in life are worth makin' a sacrifice, it aint gonna change tonight, think about it if u can take your time cuz why spend the night when u can spend ya life...»
.
«... All my life
i prayed for someone like u
and i thank God
that i finally found u
All my life
i prayed for someone like u
and i hope that u feel the same way too
yes, i pray that u love me too...»
i prayed for someone like u
and i thank God
that i finally found u
All my life
i prayed for someone like u
and i hope that u feel the same way too
yes, i pray that u love me too...»
5 de maio de 2004
O meu amor.
O meu amor é um gigante com muitas sardas, olhos verdes e pestanas longas e voz de contador de histórias. Tem umas mãos grandes e fortes que costumam passear pelo meu corpo apenas pelo gozo de me arrepiar.
O meu amor tem braços fortes que me seguram com muita força para eu não cair e que me abraçam, esmagando a minha alma e enchendo o meu coração de coisas doces. Ele tem um sorriso grande, aberto, de onde nasce o sol da minha vida e que ilumina os lugares já escurecidos por tristezas.
O meu amor tem uma alma pura e fresca como a brisa logo pela manhã e um coração quente como uma lareira no inverno.
O meu amor é assim :)
O meu amor tem braços fortes que me seguram com muita força para eu não cair e que me abraçam, esmagando a minha alma e enchendo o meu coração de coisas doces. Ele tem um sorriso grande, aberto, de onde nasce o sol da minha vida e que ilumina os lugares já escurecidos por tristezas.
O meu amor tem uma alma pura e fresca como a brisa logo pela manhã e um coração quente como uma lareira no inverno.
O meu amor é assim :)
Love.
«So hold me when I'm here
Love me when I'm wrong
Hold me when I'm scared
And love me when I'm gone
Everything I am
And everything you need
I'll also be the one
You wanted me to be
I'll never let you down
Even if I could
I'd give up everything
If only for your good
So hold me when I'm here
Love me when I'm wrong
You can hold me when I'm scared
You won't always be there
So love me when I'm gone.»
3 Doors Down - When i'm gone
Love me when I'm wrong
Hold me when I'm scared
And love me when I'm gone
Everything I am
And everything you need
I'll also be the one
You wanted me to be
I'll never let you down
Even if I could
I'd give up everything
If only for your good
So hold me when I'm here
Love me when I'm wrong
You can hold me when I'm scared
You won't always be there
So love me when I'm gone.»
3 Doors Down - When i'm gone
Para a Nikass :D
Fui à baixa
para comprar....
Umas cuecas
para usar
Comprei umas
e gostei delas
Só por sereeeeeeeeeeeeeeeeeem...
............................. AMMMMMMMMARREEEEEEEEEEELLLLLLLLLLLLLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS....
Comprem todos cuecas amarelas!
Cuecas amarelas!
Cuecas amarelas!
HEY \O/
Comprem todos cuecas amarelas!
Cuecas amarelas!
Cuecas amarelas!
HEY!!!! \O/
p.s. -> Obrigada por teres estado SEMPRE aqui quando precisei de ti... Obrigada por teres lutado contra a distância que tanto nos teimava em afastar e obrigada, obrigada por seres como «um bom vinho» ;)
Amo-te minha gorda flácida :)
para comprar....
Umas cuecas
para usar
Comprei umas
e gostei delas
Só por sereeeeeeeeeeeeeeeeeem...
............................. AMMMMMMMMARREEEEEEEEEEELLLLLLLLLLLLLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS....
Comprem todos cuecas amarelas!
Cuecas amarelas!
Cuecas amarelas!
HEY \O/
Comprem todos cuecas amarelas!
Cuecas amarelas!
Cuecas amarelas!
HEY!!!! \O/
p.s. -> Obrigada por teres estado SEMPRE aqui quando precisei de ti... Obrigada por teres lutado contra a distância que tanto nos teimava em afastar e obrigada, obrigada por seres como «um bom vinho» ;)
Amo-te minha gorda flácida :)
Para a Monstrinha :)
«Não falei contigo
com medo que os montes e vales que me achas
caíssem a teus pés...
Acredito e entendo
que a estabilidade lógica
de quem não quer explodir
faça bem ao escudo que és...
Saudade é o ar
que vou sugando e aceitando
como fruto de Verão
nos jardins do teu beijo...
Mas sinto que sabes que sentes também
que num dia maior serás trapézio sem rede
a pairar sobre o mundo
e tudo o que vejo...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é feita de papel
Nela te pinto nua
numa chama minha e tua.
Desconfio que ainda não reparaste
que o teu destino foi inventado
por gira-discos estragados
aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
de sincronização do coração
são leis como paredes e tetos
cujos vidros vais pisando...
Anseio o dia em que acordares
por cima de todos os teus números
raízes quadradas de somas subtraídas
sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
um ciclo vicioso
harmonioso do teu gesto mimado
e à palma da tua mão...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
e a minha bola de cristal é feita de papel
Nela te pinto nua
Numa chama minha e tua.
Desculpa se te fiz fogo e noite
sem pedir autorização por escrito
ao sindicato dos Deuses...
mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
como refúgio dos meus sentidos
pedaço de silêncios perdidos
que voltei a encontrar em ti...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro...
...nela te pinto nua
Numa chama minha e tua.
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.»
Toranja
Quem é querida, quem quem quem?!
Assim já sabemos a música toda para cantar nos intervalos! :)
Adoro-te Monstra Ranhosona *
com medo que os montes e vales que me achas
caíssem a teus pés...
Acredito e entendo
que a estabilidade lógica
de quem não quer explodir
faça bem ao escudo que és...
Saudade é o ar
que vou sugando e aceitando
como fruto de Verão
nos jardins do teu beijo...
Mas sinto que sabes que sentes também
que num dia maior serás trapézio sem rede
a pairar sobre o mundo
e tudo o que vejo...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é feita de papel
Nela te pinto nua
numa chama minha e tua.
Desconfio que ainda não reparaste
que o teu destino foi inventado
por gira-discos estragados
aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
de sincronização do coração
são leis como paredes e tetos
cujos vidros vais pisando...
Anseio o dia em que acordares
por cima de todos os teus números
raízes quadradas de somas subtraídas
sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
um ciclo vicioso
harmonioso do teu gesto mimado
e à palma da tua mão...
É que hoje acordei e lembrei-me
que sou mago feiticeiro
e a minha bola de cristal é feita de papel
Nela te pinto nua
Numa chama minha e tua.
Desculpa se te fiz fogo e noite
sem pedir autorização por escrito
ao sindicato dos Deuses...
mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
como refúgio dos meus sentidos
pedaço de silêncios perdidos
que voltei a encontrar em ti...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro...
...nela te pinto nua
Numa chama minha e tua.
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.»
Toranja
Quem é querida, quem quem quem?!
Assim já sabemos a música toda para cantar nos intervalos! :)
Adoro-te Monstra Ranhosona *
4 de maio de 2004
Para a Borboleta.
Eu: Desculpas-me?...
Ela: Desculpo o quê?!...
Eu: Aquela cena da aula de Educação Fisica... Eu não fiz de propósito...
Ela: Fizeste sim *sorriso*
Eu: Pois fiz... mas desculpas!?...
Ela: Desculpo.
Tururu :) putaconaaaiiiquemedeuumapertonocoração! ( adoro-te em mimixuzês)
Ela: Desculpo o quê?!...
Eu: Aquela cena da aula de Educação Fisica... Eu não fiz de propósito...
Ela: Fizeste sim *sorriso*
Eu: Pois fiz... mas desculpas!?...
Ela: Desculpo.
Tururu :) putaconaaaiiiquemedeuumapertonocoração! ( adoro-te em mimixuzês)
3 de maio de 2004
Aconselho.
Ouçam:
-> todo o cd de Marques Houston (principalmente a «Clubbin'»)
-> um cd qualquer de Brian McKnight
-> Lene Marlin - Faces
-> Missy Elliott feat Monica - So gone
... e é assim :)
-> todo o cd de Marques Houston (principalmente a «Clubbin'»)
-> um cd qualquer de Brian McKnight
-> Lene Marlin - Faces
-> Missy Elliott feat Monica - So gone
... e é assim :)
2 de maio de 2004
Se hoje fosse Lua...
«... se hoje fosse Lua deixava que os Amantes olhassem para mim e, então, brilhante e cheia de amor, olharia para os Desesperados e iluminálos-ia.»
Mariana
«... ficaria a noite toda a olhar por ti.»
André
«... a nossa alma ficaria junta, dentro daquele mundo onde ninguém nos tocaria e seriamos, paz, amor e pureza.»
Diogo
«... queria que olhasses para mim do mesmo modo que olhas antes de adormecer enroscada em ti.»
Catarina
Mariana
«... ficaria a noite toda a olhar por ti.»
André
«... a nossa alma ficaria junta, dentro daquele mundo onde ninguém nos tocaria e seriamos, paz, amor e pureza.»
Diogo
«... queria que olhasses para mim do mesmo modo que olhas antes de adormecer enroscada em ti.»
Catarina
I'm always thinkin' about you, my baby...
Enrosco-me na cama que uma noite foi só nossa. Olho para a nossa foto e sorrio. Pergunto-me se estarás a pensar em mim também. Eu estou sempre a pensar em ti.
Será que estás a pensar nas nossas noites?...
Invoco-te ali, elevando o meu pensamento ao nosso passado... aquela nossa noite em que pude, finalmente, adormecer com a cabeça no teu braço... contigo a olhar para mim, saboreando cada bater do meu coração. Lembro-me de fechar os olhos com muita força e respirar fundo, bem fundo, e gravar essa imagem no meu coração. E tu... tu estavas ali, deitado ao meu lado... Perdido nesses teus sonhos.
O meu coração batia devagarinho, tentando que o tempo passasse mais lentamente... tentando adormecer assim, ao teu lado, para sempre. Aquele sempre que nós tanto desejamos. Aquele sempre que sim, que passaremos juntos.
Sossegadamente, respiravas ao meu ouvido. Murmurando inconscientemente palavras que só nós entendemos. Palavras silenciosas que se instalam rapidamente na nossa alma.
Penso que partilho a alma contigo... Nós somos só um e nada mudará isso.
Penso na noite que, inesperadamente, as nossas almas se juntaram numa só. Penso quando estiveste em mim pela primeira vez. Lembro-me de te abraçar e te fazer promessas que nunca irei quebrar. Lembraste dessa noite meu amor?... A tua camisola, os teus mimos no meu cabelo, a tua voz dormente que me sussurrava ao ouvido juras de amor eterno. E a Lua... a Lua naquela passadeira de madeira que nos levaria até ao infinito, até à eternidade.
Lembraste da areia fria em que nos deitámos?!... E as estrelas que, envergonhadas, nos sorriam?...
Eu lembro-me dos barcos lá ao fundo, alheios a tudo... Lembro-me de olhar para o céu e pensar que a estrela mais brilhante estava ao meu lado. Que me acolhia nos seus braços e me beijava docemente.
Lembro-me de tanta coisa meu anjo...
E os abraços que me pediste...
«Abraça-me... com força...»
... e que eu sempre te dei. Os abraços que nunca te neguei, os abraços que juravam, os abraços que sorriam, os abraços que permanecerão além dos tempos... (como nós, meu amor?...)
Quero dar-te sempre tudo... nem que sejam estas memórias doces. Quero sempre dar-te tanto e no entanto, não tenho nada para te dar.
Estás a pensar em mim?!... Eu estou sempre a pensar em ti.
Será que estás a pensar nas nossas noites?...
Invoco-te ali, elevando o meu pensamento ao nosso passado... aquela nossa noite em que pude, finalmente, adormecer com a cabeça no teu braço... contigo a olhar para mim, saboreando cada bater do meu coração. Lembro-me de fechar os olhos com muita força e respirar fundo, bem fundo, e gravar essa imagem no meu coração. E tu... tu estavas ali, deitado ao meu lado... Perdido nesses teus sonhos.
O meu coração batia devagarinho, tentando que o tempo passasse mais lentamente... tentando adormecer assim, ao teu lado, para sempre. Aquele sempre que nós tanto desejamos. Aquele sempre que sim, que passaremos juntos.
Sossegadamente, respiravas ao meu ouvido. Murmurando inconscientemente palavras que só nós entendemos. Palavras silenciosas que se instalam rapidamente na nossa alma.
Penso que partilho a alma contigo... Nós somos só um e nada mudará isso.
Penso na noite que, inesperadamente, as nossas almas se juntaram numa só. Penso quando estiveste em mim pela primeira vez. Lembro-me de te abraçar e te fazer promessas que nunca irei quebrar. Lembraste dessa noite meu amor?... A tua camisola, os teus mimos no meu cabelo, a tua voz dormente que me sussurrava ao ouvido juras de amor eterno. E a Lua... a Lua naquela passadeira de madeira que nos levaria até ao infinito, até à eternidade.
Lembraste da areia fria em que nos deitámos?!... E as estrelas que, envergonhadas, nos sorriam?...
Eu lembro-me dos barcos lá ao fundo, alheios a tudo... Lembro-me de olhar para o céu e pensar que a estrela mais brilhante estava ao meu lado. Que me acolhia nos seus braços e me beijava docemente.
Lembro-me de tanta coisa meu anjo...
E os abraços que me pediste...
«Abraça-me... com força...»
... e que eu sempre te dei. Os abraços que nunca te neguei, os abraços que juravam, os abraços que sorriam, os abraços que permanecerão além dos tempos... (como nós, meu amor?...)
Quero dar-te sempre tudo... nem que sejam estas memórias doces. Quero sempre dar-te tanto e no entanto, não tenho nada para te dar.
Estás a pensar em mim?!... Eu estou sempre a pensar em ti.
1 de maio de 2004
Hello*
O que se passa comigo gente?... Não ando com vontade para fazer nada... muito menos escrever no blog. Eu sei que prometi voltar (e eu vou voltar) mas a vontade não tem sido muita... Ai ai...
Bem, até qualquer dia :)
Beijinhos na bunda :D *
Bem, até qualquer dia :)
Beijinhos na bunda :D *
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