28 de novembro de 2004

Gosto de deitar a minha cabeça sobre o teu peito e, mentalmente, contar as batidas do teu coração...

Tu completas o meu ser.

26 de novembro de 2004

«Loving you is a like a song I replay
Every three minutes and thirty seconds of every day
And every chorus was written for us to recite
Every beautiful melody of devotion every night
It's potion like this ocean that might carry me
In a wave of emotion to ask you to marry me
And every word, every second, and every third
Expresses the happiness more clearly than ever heard
And when I play them, every chord is a poem
Telling the Lord how grateful I am cause I know him
The harmonies possess a sensation similar to your caress
If you asking then I'm telling you it's yes
Stand in love, take my hand in love, God bless.»

i wanna give u some good, good loving...

24 de novembro de 2004

«Touch me in the night time
All i want from you is love...»

Hoje, num devaneio, suspiraste «Já andamos à tanto tempo!...».
Viu-se que estavas feliz. Viu-se pela maneira como sorriste e como me apertaste [ainda mais...]. E eu senti-me feliz por sentir que tu te sentes exactamente tão feliz quanto eu.
Senti-me feliz também por saber que nós suportamos tudo, que somos suficientemente fortes para sobreviver a qualquer tempestade e que nada, nem ninguém nos irá separar.

«You make me feel so strong
All i want to do is...»

Sei que já passámos por muito... Já chorámos muito, já gritámos muito, já tentámos arrancar à força pedaços do passado, já tentámos rasgar as memórias, já tentámos [e conseguimos?]ultrapassar tantos obstáculos...
Só que também nos podemos vangloriar por nunca termos posto em causa a nossa relação, aquilo que sentimos um pelo outro e, principalmente, aquilo que fizemos um pelo outro. Que mudámos um pelo outro.

«Baby, we will never stop... Cuz u're all that i've got...»

Não consigo exprimir em palavras aquilo que tu me fazes sentir...

«You make me feel that good
and nothing else compares...»

... nem em mil anos conseguiria. Nenhuma palavra iria ser suficientemente boa para perpetuar a nossa história.
Nenhuma.
Tal como «Amo-te» não chega para exprimir tudo o que sinto cá dentro...

«All i want to do is spend a lifetime with you baby
Will you make it happen for us
You know i need your touch honey
Like the morning sun has just begun
Like the rain on my window pane
... eternally, together ...»

I love you, cupcake :)

17 de novembro de 2004

Buh!!

«-Eu não acredito no trascendental mas há coisas que me ultrapassam... Por exemplo, o S esteve em Lisboa e uma cigana leu-lhe a mão. Ele nessa altura gostava da N, assim uma rapariga mulatinha e tal... Não é que a cigana lhe disse como é que ela era, como era o prédio onde ela morava e 'em que pé' é que as coisas estavam?... Claro que ainda acrescentou que ele ia ter uma vida cheia de dinheiro!
- Também me custa acreditar nisso mas olha lá... a minha avó, quando a mãe morreu, começou a ficar muito doente, com pesadelos de noite, não conseguia comer, ouvia vozes... Tudo durante a noite. Chamou um padre...
- Um género de exorcista, né?
- Sim... Ele deitou uns fumos na casa e assim e passou. Há um tempito fui tirar o Quebranto e a minha avó aproveitou e falou com a espécie de bruxa e contou-lhe o que se tinha passado à uns anos atrás. A bruxa disse-lhe que tinha sido o espírito da mãe a tentar entrar no corpo dela por isso é que ela tinha dificuldades em dormir, comer e assim.
- Epá, é por essas coisas que eu nem sei em quê é que hei-de acreditar...
- Olha, queres saber a melhor?! O meu irmão, quando era bebézinho, só chorava... Berrava que se fartava à noite! A minha avó pegou nele e disse-lhe umas rezas, tirou-lhe o quebranto e fez mais umas coisas e o puto calou-se...
- Isto é tudo muito estranho!»
Entretanto, olhamos para o lado e estava a bruxa da minha professora de alemão a ler a sina!
Eu, que nem acredito [ou faço por não acreditar], fiquei curiosa e pedi-lhe para ela me ler a minha mão... Elá lá olhou... mexeu, passou os dedos pelas linhas e concluiu: «Vais arranjar um bom homem, vão ter uma relação MUITO longa, um tanto complicada, mas muito longa... Deixa cá ver este lado... pois, e vais ter um filho!»... [DAMN IT!JUST ONE?!]
Isto pareceu-me tudo um bocado estranho... É estranho porque não sei como hei-de acreditar que umas linhas numa mão te conseguem dizer qual vai ser o destino!...
... mas bolas, para tirar todas as dúvidas mal cheguei ao pé de ti tive que te ver as linhas das mãos!
... e o facto de teres '2 filhos' fez-me acreditar que isto de ler as sinas e essas coisas são todas uma fantochada! Hey, toda a gente sabe [até o destino!] que nós fomos feitos para ficar juntos :)

7 de novembro de 2004

Ao arrumar o meu quarto [coisa rara, muito rara!], peguei na nossa caixa de recordações.
Sem querer, ela abriu-se e as recordações espalharam-se todas pelo chão. Sentei-me no chão e peguei nelas.
Encontrei pétalas de rosas secas, rosas amarelas, vermelhas, vermelhão da cor da nossa paixão, caixas de um perfume, palhinhas das nossas férias, tudo!
Senti saudades tuas... não saudades más, claro que não, mas saudades daquelas boas :)
Saudades do que nós vivemos naquela 'semana de casados' na Figueira, do dia dos namorados [a caixa que te dei:)], das nossas noites...
Senti-me bem porque sei que, por muito que implique contigo por não me dares tudo o que eu 'quero', dás-me o mais importante: dás-te a ti..

3 de novembro de 2004

«Tu controlas toda mi verdad y todo lo que está de más
Tus ojos me llevan lentamente al sol
Y tu boca me habla del amor y el corazón
Tu piel tiene el color de un rojo atardecer
Y es por ti...
Que late mi corazón
Y es por ti...
Que brillan mis ojos hoy...»

«Son tantas cosas las que yo quisiera que tu fueras
Desde el cielo hasta el infierno, cada instante que me das
Quiero hacerlo eterno para así tenerte todo el tiempo
En cada momento, desde que despierto hasta que duermo...»

Juanes

Loucura?

Hoje, enquanto andava pela multidão, encontrei o teu rosto por toda a parte...

Tenho saudades tuas*

1 de novembro de 2004

Falei contigo ontem à noite... Não me ouviste?

Ontem à noite falei contigo... Não me ouviste?
Falei contigo baixinho, como se estivesses ao meu lado. Falei contigo baixinho, num sussurro mágico, para não te incomodar.
Não me ouviste?...
Contei-te da nossa viagem de carro pelo país inteiro... Contei-te das vezes em que abríamos a capota do nosso carro preto e cantando, espalhávamos o nosso amor pelo vento.
Contei-te das vezes em que nos perdemos naquelas camas enormes de lençóis cor de pérola lá para os lados do Alentejo... Relembrei-te dos suspiros que segredámos deitados numa manta vermelha no meio do prado verde.
Contei-te da nossa viagem até áquela praia onde nos perdemos pela primeira vez... A maneira como nos sentámos num silêncio profundo e acolhedor, a maneira como demos as mãos e nos deixámos estar assim até o mar nos levar as nossas promessas.
Não me ouviste?...
Contei-te da primeira vez que entrámos em nossa cama. Da maneira como sorriste ao ver tudo branco, mesmo ao teu gosto ou a maneira como choraste de alegria ao saber que ias ser pai de um menino chamado Rodrigo.
Contei-te da nossa viagem aos Estados Unidos onde, meios enlouquecidos, comprámos tudo o que pudemos e daquela viagem às Maldivas onde perpetuámos os nossos nomes na areia branca.
Também te contei da primeira vez que levámos o Rodrigo à escola, o Eduardo ainda era pequenino e a Beatriz ainda estava cá dentro e só dava pontapés à medida que eu crescia e me tornava num hipópotamo. Ou daquela vez em que a Beatriz deu os primeiros passos e o Rodrigo apareceu cá em casa com a primeira namorada, lembraste?...
Contei-te tantas coisas e só me lembrei dos sorrisos...
Falei contigo ontem à noite... Não me ouviste?...

Amo-te.