22 de dezembro de 2007
14 de dezembro de 2007
20 de novembro de 2007
30 de outubro de 2007
20 de outubro de 2007
9 de outubro de 2007
8 de outubro de 2007
7 de outubro de 2007
2 de outubro de 2007
1 de outubro de 2007
In the time i will take to realize your greatness,you'll be gone, you moved on
To someone who takes the time
And now that it's much to little and so far too late
The busy signals all that's left behind
I am all alone
No one knows what they have until they don't
And by then it doesn't matter anymore
I am all alone
Its been a minute since
We were a couple
And, walking and holding hands
Kisses and I love yous
Doing what lovers do
Baby
But baby that was then
Cause now we don't
Talk no more
I sit up all night
Thinkin' bout ya
And know it ain't right, baby
But I don't
I don't think, don't think that I
That I can let go
I'm holdin' on to hope
I know its a foolish thought
Think that someday she might come back
Wish on it all the time
Knowin' it never may happen
But see I'm not a fool
Cause no we don't
Talk no more»
Ne-Yo
4 de agosto de 2007
"Acima de tudo procurem sentir no mais profundo de vocês qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa em qualquer parte do mundo. É a mais bela qualidade de um Revolucionário."
Che Guevara deve andar às voltas no túmulo. Os ideais pelos quais lutou, juntamente com Fidel Castro, desmoronaram-se. O comunismo que defendia, transformou-se rapidamente num comunismo ditatorial, num regime de opressão.
Muitos questionam a popularidade de Che Guevara. Como é possível idolatrar um homem que para fazer valer as suas ideias precisou de matar? Como é que se pode considerar um herói alguém que lutou por um regime que hoje oprime milhares de pessoas? Eu acho que é por essa mesma preserverança que muitos de nós o idolatramos. Essa sua determinação, o ar carismático, de revolucionário, de pensador intriga-nos. E faz com que todos de nós desejemos ter um pouco da humanidade (irónico, huh?), preserverança e determinação que fizeram do Che o melhor Camarada.
3 de agosto de 2007
27 de julho de 2007
www.umamoratrevido.blogspot.com
9 de julho de 2007
7 de julho de 2007
30 de junho de 2007
28 de junho de 2007
You never let me down before
I don't imagine you're too familiar
And I don't see you anymore
I would not leave you in times of trouble
We never could have come this far
I took the good times, I'll take the bad times
I'll take you just the way you are
Don't go trying some new fashion
Don't change the color of your hair
You always have my unspoken passion
Although I might not seem to care
I don't want clever conversation
I don't want to work that hard
I just want some someone that I can talk to
I want you just the way you are.
I need to know that you will always be
The same old someone that I knew
What will it take till you believe in me
The way that I believe in you.
I said I love you and that's forever
And this I promise from my heart
I could not love you any better
'Just the way you are',
Isaac Hayes
27 de junho de 2007
não domina, ou simplesmente nasce da noite, e de tudo o que a envolve. Falo de uma íntima relação entre os seres, de emoções que se transmitem para além de palavras e conceitos, de um encontro de corpos na esfera do segredo. Dir-me-ás: "Para que precisas de uma explicação para o amor?" Mas é a sua inutilidade que me interessa; a dádiva, o simples dizer que as coisas são
assim porque são, e para além disso tudo se complica. Podes, então, rir do que te digo; ou simplesmente dizer-me que as palavras nada substituem, e que tudo o que elas nos dão está a mais. Mas o amor pertence-nos. Não o podemos deitar fora; nem fingir que não existe, como não existe o infinito, a transcendência, a abstracção divina, para quem só crê no concreto. É
verdade que o amor não se vê: o que vejo são os teus olhos, a ternura súbita das suas pálpebras, e o que elas abrem e escondem numa hesitação de luz. Eis, então, o que define este sentimento: um intervalo, uma distracção do tempo, a divina abstracção do infinito na transcendência do real.'
(...)
Mas gostava que soubesses que já gosto muito de ti, embora ainda não tenha tido tempo de saber o que é isso de gostar muito de ti. Não faz mal, logo se vê. Não, o que me assusta mesmo muito, quase terror por vezes, é depois não poder voltar atrás, tão simplesmente como quem põe uma fita de cinema a rebobinar. Quero dizer, depois de começar a gostar de ti como gosto, já não consigo desfazer isso que se fez, sei lá o quê, o que tu quiseres, isso tudo, o que nos traz juntos até aqui, se tu quiseres.
(...)
É tão bom sentir o que sinto. Que alguém, e és tu, me quer com o maior cuidado para não se enganar, iludir, mentir a si próprio que não me está a confundir, sem querer, com o que desejava ver, sempre esperou alcançar, sonhou quando era criança num sonho que ficou, quer mostrar aos outros, ao pai em especial, a quem quer que seja, pouco importa. Não, do que tu gostas mais em mim é dos meus pecados, dos meus defeitos físicos, de tudo o que não consigo ser, onde falhei, onde não pára nunca de doer, é isso o que tu queres ver, o que queres ter perto de ti, queres aceitar e cuidar, só isso, e o resto, só se vier com isso, porque é isso que tu amas em mim. Será isso? Será assim? Será possível pela primeira vez? Pode ser, talvez seja disso feito o nosso amor. Pelo menos grande parte, meu querido.'
'Muito, meu amor',
Pedro Paixão
o que eu queria dizer era
não, escuta, a sério, com atenção.
Não te procurei porque procurar-te me daria a exacta dimensão da tua ausência, poderia vaguear minutos horas, procurar-te quem sabe chamar por ti dizer o teu nome, saberia eu de que pouco me adiantava, seria isto pergunta ou a exacta dimensão afirmação de que não te encontras.'
Rodrigo Guedes de Carvalho
Pergunto-me constantemente onde estaríamos agora. Se continuaríamos a ser amigas, a falarmos todos os dias, a partilhar roupa, a mandar mensagens com um asterisco, só porque sim. Se cozinharíamos uma para a outra massa com natas ou carne com natas ou peixe com natas, só porque tinha natas. Se continuaríamos a gostar das mesmas bebidas, exactamente na mesma proporção. Se ainda comeríamos sugos e os colaríamos aos dentes. Se teríamos conversas de manhã, à tarde e à noite, mesmo que estivéssemos juntas 24 horas por dia, 7 dias por semana. Se iríamos ao Avante. A noites africanas. À Figueira. A tua casa. A minha casa. A qualquer lado.
Arrependo-me, sim. Mas de pensar nisto todos os dias. Como se não fosse morrer nunca a saudade.
26 de junho de 2007
"Love is obsession, passion, someone you can't live without. If you don't start with that, what are you going to end up with? Fall head over heels. I say find someone you can love like crazy and who'll love you the same way back. And how do you find him? Forget your head and listen to your heart. I'm not hearing any heart. Run the risk, if you get hurt, you'll come back. Because, the truth is there is no sense living your life without this. To make the journey and not fall deeply in love - well, you haven't lived a life at all. You have to try. Because if you haven't tried, you haven't lived."
in Meet Joe Black
'Algum dia eu haveria de entrar na normalidade dos que te amam. Amo-te. E dói escrevê-lo (que é pior, meu amor, do que dizê-lo). Amo-te, absoluta, impossível e fatalmente. E ouço, adolescente, uma música adolescente, para me lembrar de ti, porque lembrar-me de ti é lembrar-me que não consigo esquecer-te. E ouço música porque ouvimos música quando amamos, e tudo, no amor, é música, acústica da alma que se quer ser devorada, e, neste caso, dor (tão deliciosamente insuportável) de amar sem sequência nem expectativa de contrapartida, amar unicamente o puro objecto que desgraçadamente amamos.
(...) E depois, afastamo-nos. Beijo-te a correr, não sei se já reparaste, e quase fujo, porque sair do pé de ti é regressar ao que não és tu, o teu olhar e as tuas mãos, a tua alma e a tua voz, e isso, meu amor, transformou-se no insuportável intervalo entre dois encontros.
Eu penso em ti, ainda mais do que te digo, e tu estás em tudo, mesmo quando não te penso, tu és a grande razão, o horizonte sem nome que constantemente se desenha na minha imaginação de mim.'
'Amor',
António Mega Ferreira
Whatever you want to do
Is alright with me
'Cause you make me feel, so brand new
Ooo, loving you forever
Is what I need
Let me, be the one you come running to
I'll never be untrue
Ooo baby
Let's, let's stay together
Loving you whether, whether
Times are good or bad, happy or sad'
Pensar que o dia já acabou, que já 'está tudo por hoje', deixa-me triste. Pensar que podia ter sorrido mais. Amado mais. Perdoado (um pouco) mais. Beijado mais. Dado mais. Faz-me pensar que não sei viver o momento.
E gostava.
As oportunidades são (quase) um mito. Não as sabemos agarrar de unhas e dentes. Se soubéssemos, passávamos a vida a sorrir. A ser felizes. E não o somos. Pelo menos não totalmente. E devíamos. Porque é a ser feliz que a vida se vive plenamente.
E eu quero ser feliz.
25 de junho de 2007
Nuno Júdice
Esta necessidade do ser humano tem de ser complementada com o desejo. A paixão ardente que faz querer mais, sempre mais. Numa insatisfação satisfatória constante. A procura pelo cheiro, pelo sabor, pelo sorriso, pelos defeitos que tornam tudo tão perfeito.
Preciso de ti.
22 de junho de 2007
Conseguir desprender-me dos anos que passei 'contigo', foi difícil. Uma árdua tarefa, diária, constante, desesperante. Foi um lutar com todos os braços, os meus, os emprestados, os imaginários, os desconhecidos, os amigos. Passaram-se segundos, minutos, horas, dias, meses, até que eu conseguisse dizer-te 'Adeus.'.
Batalha contínua para aprender a saber a viver a vida sem as intrigas constantes, as mentiras, as hipocrisias, as falsidades. Aprender a aproveitar cada momento, a saber reconhecer as pessoas pelos seus valores, pelas atitudes. Saber ser amiga e exigir que o sejam para mim também.
A verdade é que nunca me senti tão bem. Se calhar, é daí que nasceu esta necessidade irrequieta de vir aqui. De mostrar que estou bem. Que sou melhor. Que aprendi 'o bem'.
Talvez volte aqui. Talvez não. Gostei.