26 de dezembro de 2004
19 de dezembro de 2004
17 de dezembro de 2004
Ouvir a tua voz cheia de sono fez-me recordar as noites que passei nos teus braços.
Aquelas noites encantadas, cheias de sono e magia onde, num sussurro profundo, me levas às estrelas e me entregas ao universo do teu ser.
É nessas noites, onde o mundo se curva aos nossos pés, que me sinto um pequeno anjo que recolheu as asas para se deliciar no teu colo.
Os meus pezinhos de lã aconchegam-se no meio das tuas pernas e a minha cabeça encaixa-se no teu peito.
Um anjo nos braços da perfeição.
Aquelas noites encantadas, cheias de sono e magia onde, num sussurro profundo, me levas às estrelas e me entregas ao universo do teu ser.
É nessas noites, onde o mundo se curva aos nossos pés, que me sinto um pequeno anjo que recolheu as asas para se deliciar no teu colo.
Os meus pezinhos de lã aconchegam-se no meio das tuas pernas e a minha cabeça encaixa-se no teu peito.
Um anjo nos braços da perfeição.
12 de dezembro de 2004
Gosto destas noites frias em que podemos dar as mãos e contar histórias durante horas...
Gosto de me enroscar em ti e poder ver a Lua a reflectir-se no teu sorriso, gosto de ouvir a tua voz de contador de histórias...
Sabes, às vezes até podemos estar no silêncio, a ouvir o nosso coração bater ou a sentir cada ruguinha dos dedos, podemos até estar a passear as nossas mãos no corpo um do outro e ouvir o respirar mas, mesmo nesses momentos, estamos a contar uma história.
Não são umas histórias normais, são as nossas histórias em que cada letrinha está a ser esculpida na nossa alma.
O nosso livro nunca terá conclusão.
Gosto de me enroscar em ti e poder ver a Lua a reflectir-se no teu sorriso, gosto de ouvir a tua voz de contador de histórias...
Sabes, às vezes até podemos estar no silêncio, a ouvir o nosso coração bater ou a sentir cada ruguinha dos dedos, podemos até estar a passear as nossas mãos no corpo um do outro e ouvir o respirar mas, mesmo nesses momentos, estamos a contar uma história.
Não são umas histórias normais, são as nossas histórias em que cada letrinha está a ser esculpida na nossa alma.
O nosso livro nunca terá conclusão.
6 de dezembro de 2004
1 de dezembro de 2004
É nestes momentos que paramos e pensamos o que é que afinal é uma merda na nossa vida.
É nestes momentos em que nos lembramos que a vida é imprevisível e que devemos aproveitar every single moment of it.
Ontem faleceu a irmã de uma amiga minha.
Uma rapariga de 21 anos, mãe de uma bebé de 2 anos... com uma vida inteira pela frente.
É principalmente nestes momentos em que paramos e pensamos que se Deus existe como é que ele deixa coisas destas acontecerem.
Gosto muito de ti, Rita...
Os teus amigos estão aqui todos para te apoiar porque os amigos não são só para os bons momentos, estão aqui principalmente para te ajudar nos maus.
Um beijo e força de todos nós.
É nestes momentos em que nos lembramos que a vida é imprevisível e que devemos aproveitar every single moment of it.
Ontem faleceu a irmã de uma amiga minha.
Uma rapariga de 21 anos, mãe de uma bebé de 2 anos... com uma vida inteira pela frente.
É principalmente nestes momentos em que paramos e pensamos que se Deus existe como é que ele deixa coisas destas acontecerem.
Gosto muito de ti, Rita...
Os teus amigos estão aqui todos para te apoiar porque os amigos não são só para os bons momentos, estão aqui principalmente para te ajudar nos maus.
Um beijo e força de todos nós.
28 de novembro de 2004
26 de novembro de 2004
«Loving you is a like a song I replay
Every three minutes and thirty seconds of every day
And every chorus was written for us to recite
Every beautiful melody of devotion every night
It's potion like this ocean that might carry me
In a wave of emotion to ask you to marry me
And every word, every second, and every third
Expresses the happiness more clearly than ever heard
And when I play them, every chord is a poem
Telling the Lord how grateful I am cause I know him
The harmonies possess a sensation similar to your caress
If you asking then I'm telling you it's yes
Stand in love, take my hand in love, God bless.»
i wanna give u some good, good loving...
Every three minutes and thirty seconds of every day
And every chorus was written for us to recite
Every beautiful melody of devotion every night
It's potion like this ocean that might carry me
In a wave of emotion to ask you to marry me
And every word, every second, and every third
Expresses the happiness more clearly than ever heard
And when I play them, every chord is a poem
Telling the Lord how grateful I am cause I know him
The harmonies possess a sensation similar to your caress
If you asking then I'm telling you it's yes
Stand in love, take my hand in love, God bless.»
i wanna give u some good, good loving...
24 de novembro de 2004
«Touch me in the night time
All i want from you is love...»
Hoje, num devaneio, suspiraste «Já andamos à tanto tempo!...».
Viu-se que estavas feliz. Viu-se pela maneira como sorriste e como me apertaste [ainda mais...]. E eu senti-me feliz por sentir que tu te sentes exactamente tão feliz quanto eu.
Senti-me feliz também por saber que nós suportamos tudo, que somos suficientemente fortes para sobreviver a qualquer tempestade e que nada, nem ninguém nos irá separar.
«You make me feel so strong
All i want to do is...»
Sei que já passámos por muito... Já chorámos muito, já gritámos muito, já tentámos arrancar à força pedaços do passado, já tentámos rasgar as memórias, já tentámos [e conseguimos?]ultrapassar tantos obstáculos...
Só que também nos podemos vangloriar por nunca termos posto em causa a nossa relação, aquilo que sentimos um pelo outro e, principalmente, aquilo que fizemos um pelo outro. Que mudámos um pelo outro.
«Baby, we will never stop... Cuz u're all that i've got...»
Não consigo exprimir em palavras aquilo que tu me fazes sentir...
«You make me feel that good
and nothing else compares...»
... nem em mil anos conseguiria. Nenhuma palavra iria ser suficientemente boa para perpetuar a nossa história.
Nenhuma.
Tal como «Amo-te» não chega para exprimir tudo o que sinto cá dentro...
«All i want to do is spend a lifetime with you baby
Will you make it happen for us
You know i need your touch honey
Like the morning sun has just begun
Like the rain on my window pane
... eternally, together ...»
I love you, cupcake :)
All i want from you is love...»
Hoje, num devaneio, suspiraste «Já andamos à tanto tempo!...».
Viu-se que estavas feliz. Viu-se pela maneira como sorriste e como me apertaste [ainda mais...]. E eu senti-me feliz por sentir que tu te sentes exactamente tão feliz quanto eu.
Senti-me feliz também por saber que nós suportamos tudo, que somos suficientemente fortes para sobreviver a qualquer tempestade e que nada, nem ninguém nos irá separar.
«You make me feel so strong
All i want to do is...»
Sei que já passámos por muito... Já chorámos muito, já gritámos muito, já tentámos arrancar à força pedaços do passado, já tentámos rasgar as memórias, já tentámos [e conseguimos?]ultrapassar tantos obstáculos...
Só que também nos podemos vangloriar por nunca termos posto em causa a nossa relação, aquilo que sentimos um pelo outro e, principalmente, aquilo que fizemos um pelo outro. Que mudámos um pelo outro.
«Baby, we will never stop... Cuz u're all that i've got...»
Não consigo exprimir em palavras aquilo que tu me fazes sentir...
«You make me feel that good
and nothing else compares...»
... nem em mil anos conseguiria. Nenhuma palavra iria ser suficientemente boa para perpetuar a nossa história.
Nenhuma.
Tal como «Amo-te» não chega para exprimir tudo o que sinto cá dentro...
«All i want to do is spend a lifetime with you baby
Will you make it happen for us
You know i need your touch honey
Like the morning sun has just begun
Like the rain on my window pane
... eternally, together ...»
I love you, cupcake :)
17 de novembro de 2004
Buh!!
«-Eu não acredito no trascendental mas há coisas que me ultrapassam... Por exemplo, o S esteve em Lisboa e uma cigana leu-lhe a mão. Ele nessa altura gostava da N, assim uma rapariga mulatinha e tal... Não é que a cigana lhe disse como é que ela era, como era o prédio onde ela morava e 'em que pé' é que as coisas estavam?... Claro que ainda acrescentou que ele ia ter uma vida cheia de dinheiro!
- Também me custa acreditar nisso mas olha lá... a minha avó, quando a mãe morreu, começou a ficar muito doente, com pesadelos de noite, não conseguia comer, ouvia vozes... Tudo durante a noite. Chamou um padre...
- Um género de exorcista, né?
- Sim... Ele deitou uns fumos na casa e assim e passou. Há um tempito fui tirar o Quebranto e a minha avó aproveitou e falou com a espécie de bruxa e contou-lhe o que se tinha passado à uns anos atrás. A bruxa disse-lhe que tinha sido o espírito da mãe a tentar entrar no corpo dela por isso é que ela tinha dificuldades em dormir, comer e assim.
- Epá, é por essas coisas que eu nem sei em quê é que hei-de acreditar...
- Olha, queres saber a melhor?! O meu irmão, quando era bebézinho, só chorava... Berrava que se fartava à noite! A minha avó pegou nele e disse-lhe umas rezas, tirou-lhe o quebranto e fez mais umas coisas e o puto calou-se...
- Isto é tudo muito estranho!»
Entretanto, olhamos para o lado e estava a bruxa da minha professora de alemão a ler a sina!
Eu, que nem acredito [ou faço por não acreditar], fiquei curiosa e pedi-lhe para ela me ler a minha mão... Elá lá olhou... mexeu, passou os dedos pelas linhas e concluiu: «Vais arranjar um bom homem, vão ter uma relação MUITO longa, um tanto complicada, mas muito longa... Deixa cá ver este lado... pois, e vais ter um filho!»... [DAMN IT!JUST ONE?!]
Isto pareceu-me tudo um bocado estranho... É estranho porque não sei como hei-de acreditar que umas linhas numa mão te conseguem dizer qual vai ser o destino!...
... mas bolas, para tirar todas as dúvidas mal cheguei ao pé de ti tive que te ver as linhas das mãos!
... e o facto de teres '2 filhos' fez-me acreditar que isto de ler as sinas e essas coisas são todas uma fantochada! Hey, toda a gente sabe [até o destino!] que nós fomos feitos para ficar juntos :)
- Também me custa acreditar nisso mas olha lá... a minha avó, quando a mãe morreu, começou a ficar muito doente, com pesadelos de noite, não conseguia comer, ouvia vozes... Tudo durante a noite. Chamou um padre...
- Um género de exorcista, né?
- Sim... Ele deitou uns fumos na casa e assim e passou. Há um tempito fui tirar o Quebranto e a minha avó aproveitou e falou com a espécie de bruxa e contou-lhe o que se tinha passado à uns anos atrás. A bruxa disse-lhe que tinha sido o espírito da mãe a tentar entrar no corpo dela por isso é que ela tinha dificuldades em dormir, comer e assim.
- Epá, é por essas coisas que eu nem sei em quê é que hei-de acreditar...
- Olha, queres saber a melhor?! O meu irmão, quando era bebézinho, só chorava... Berrava que se fartava à noite! A minha avó pegou nele e disse-lhe umas rezas, tirou-lhe o quebranto e fez mais umas coisas e o puto calou-se...
- Isto é tudo muito estranho!»
Entretanto, olhamos para o lado e estava a bruxa da minha professora de alemão a ler a sina!
Eu, que nem acredito [ou faço por não acreditar], fiquei curiosa e pedi-lhe para ela me ler a minha mão... Elá lá olhou... mexeu, passou os dedos pelas linhas e concluiu: «Vais arranjar um bom homem, vão ter uma relação MUITO longa, um tanto complicada, mas muito longa... Deixa cá ver este lado... pois, e vais ter um filho!»... [DAMN IT!JUST ONE?!]
Isto pareceu-me tudo um bocado estranho... É estranho porque não sei como hei-de acreditar que umas linhas numa mão te conseguem dizer qual vai ser o destino!...
... mas bolas, para tirar todas as dúvidas mal cheguei ao pé de ti tive que te ver as linhas das mãos!
... e o facto de teres '2 filhos' fez-me acreditar que isto de ler as sinas e essas coisas são todas uma fantochada! Hey, toda a gente sabe [até o destino!] que nós fomos feitos para ficar juntos :)
7 de novembro de 2004
Ao arrumar o meu quarto [coisa rara, muito rara!], peguei na nossa caixa de recordações.
Sem querer, ela abriu-se e as recordações espalharam-se todas pelo chão. Sentei-me no chão e peguei nelas.
Encontrei pétalas de rosas secas, rosas amarelas, vermelhas, vermelhão da cor da nossa paixão, caixas de um perfume, palhinhas das nossas férias, tudo!
Senti saudades tuas... não saudades más, claro que não, mas saudades daquelas boas :)
Saudades do que nós vivemos naquela 'semana de casados' na Figueira, do dia dos namorados [a caixa que te dei:)], das nossas noites...
Senti-me bem porque sei que, por muito que implique contigo por não me dares tudo o que eu 'quero', dás-me o mais importante: dás-te a ti..
Sem querer, ela abriu-se e as recordações espalharam-se todas pelo chão. Sentei-me no chão e peguei nelas.
Encontrei pétalas de rosas secas, rosas amarelas, vermelhas, vermelhão da cor da nossa paixão, caixas de um perfume, palhinhas das nossas férias, tudo!
Senti saudades tuas... não saudades más, claro que não, mas saudades daquelas boas :)
Saudades do que nós vivemos naquela 'semana de casados' na Figueira, do dia dos namorados [a caixa que te dei:)], das nossas noites...
Senti-me bem porque sei que, por muito que implique contigo por não me dares tudo o que eu 'quero', dás-me o mais importante: dás-te a ti..
3 de novembro de 2004
«Tu controlas toda mi verdad y todo lo que está de más
Tus ojos me llevan lentamente al sol
Y tu boca me habla del amor y el corazón
Tu piel tiene el color de un rojo atardecer
Y es por ti...
Que late mi corazón
Y es por ti...
Que brillan mis ojos hoy...»
«Son tantas cosas las que yo quisiera que tu fueras
Desde el cielo hasta el infierno, cada instante que me das
Quiero hacerlo eterno para así tenerte todo el tiempo
En cada momento, desde que despierto hasta que duermo...»
Juanes
Tus ojos me llevan lentamente al sol
Y tu boca me habla del amor y el corazón
Tu piel tiene el color de un rojo atardecer
Y es por ti...
Que late mi corazón
Y es por ti...
Que brillan mis ojos hoy...»
«Son tantas cosas las que yo quisiera que tu fueras
Desde el cielo hasta el infierno, cada instante que me das
Quiero hacerlo eterno para así tenerte todo el tiempo
En cada momento, desde que despierto hasta que duermo...»
Juanes
Loucura?
Hoje, enquanto andava pela multidão, encontrei o teu rosto por toda a parte...
Tenho saudades tuas*
Tenho saudades tuas*
1 de novembro de 2004
Falei contigo ontem à noite... Não me ouviste?
Ontem à noite falei contigo... Não me ouviste?
Falei contigo baixinho, como se estivesses ao meu lado. Falei contigo baixinho, num sussurro mágico, para não te incomodar.
Não me ouviste?...
Contei-te da nossa viagem de carro pelo país inteiro... Contei-te das vezes em que abríamos a capota do nosso carro preto e cantando, espalhávamos o nosso amor pelo vento.
Contei-te das vezes em que nos perdemos naquelas camas enormes de lençóis cor de pérola lá para os lados do Alentejo... Relembrei-te dos suspiros que segredámos deitados numa manta vermelha no meio do prado verde.
Contei-te da nossa viagem até áquela praia onde nos perdemos pela primeira vez... A maneira como nos sentámos num silêncio profundo e acolhedor, a maneira como demos as mãos e nos deixámos estar assim até o mar nos levar as nossas promessas.
Não me ouviste?...
Contei-te da primeira vez que entrámos em nossa cama. Da maneira como sorriste ao ver tudo branco, mesmo ao teu gosto ou a maneira como choraste de alegria ao saber que ias ser pai de um menino chamado Rodrigo.
Contei-te da nossa viagem aos Estados Unidos onde, meios enlouquecidos, comprámos tudo o que pudemos e daquela viagem às Maldivas onde perpetuámos os nossos nomes na areia branca.
Também te contei da primeira vez que levámos o Rodrigo à escola, o Eduardo ainda era pequenino e a Beatriz ainda estava cá dentro e só dava pontapés à medida que eu crescia e me tornava num hipópotamo. Ou daquela vez em que a Beatriz deu os primeiros passos e o Rodrigo apareceu cá em casa com a primeira namorada, lembraste?...
Contei-te tantas coisas e só me lembrei dos sorrisos...
Falei contigo ontem à noite... Não me ouviste?...
Amo-te.
Falei contigo baixinho, como se estivesses ao meu lado. Falei contigo baixinho, num sussurro mágico, para não te incomodar.
Não me ouviste?...
Contei-te da nossa viagem de carro pelo país inteiro... Contei-te das vezes em que abríamos a capota do nosso carro preto e cantando, espalhávamos o nosso amor pelo vento.
Contei-te das vezes em que nos perdemos naquelas camas enormes de lençóis cor de pérola lá para os lados do Alentejo... Relembrei-te dos suspiros que segredámos deitados numa manta vermelha no meio do prado verde.
Contei-te da nossa viagem até áquela praia onde nos perdemos pela primeira vez... A maneira como nos sentámos num silêncio profundo e acolhedor, a maneira como demos as mãos e nos deixámos estar assim até o mar nos levar as nossas promessas.
Não me ouviste?...
Contei-te da primeira vez que entrámos em nossa cama. Da maneira como sorriste ao ver tudo branco, mesmo ao teu gosto ou a maneira como choraste de alegria ao saber que ias ser pai de um menino chamado Rodrigo.
Contei-te da nossa viagem aos Estados Unidos onde, meios enlouquecidos, comprámos tudo o que pudemos e daquela viagem às Maldivas onde perpetuámos os nossos nomes na areia branca.
Também te contei da primeira vez que levámos o Rodrigo à escola, o Eduardo ainda era pequenino e a Beatriz ainda estava cá dentro e só dava pontapés à medida que eu crescia e me tornava num hipópotamo. Ou daquela vez em que a Beatriz deu os primeiros passos e o Rodrigo apareceu cá em casa com a primeira namorada, lembraste?...
Contei-te tantas coisas e só me lembrei dos sorrisos...
Falei contigo ontem à noite... Não me ouviste?...
Amo-te.
24 de outubro de 2004
Ultimamente tenho-me perguntado pelo «porquê» de ter este blog. Sinceramente, não cheguei a nenhuma conclusão... Acho que estou demasiado agarrada a ele, a todos os bons (e maus) momentos que ficaram aqui registados, a todas as fotografias que aqui postei mas, principalmente, estou agarrada a todos os comentários que por aqui deixaram.
Gosto do meu «bloguinho» mas não tenho tido vontade de continuar a postar...
Já pensei em mudar de «morada», começar a escrever algo mais leve num template mais vivo. Mas ainda não sei.
Seja como fôr, obrigada pelas visitas e... eu prometo voltar... um dia :)
Gosto do meu «bloguinho» mas não tenho tido vontade de continuar a postar...
Já pensei em mudar de «morada», começar a escrever algo mais leve num template mais vivo. Mas ainda não sei.
Seja como fôr, obrigada pelas visitas e... eu prometo voltar... um dia :)
11 de outubro de 2004
6 de outubro de 2004
3 de outubro de 2004
Daydreaming.
«He's the kind of guy that would say he baby lets get away
Lets go some place oh
Where I don't, care
He's the kind of guy that will give it everything and trust your heart
Share all of your love, till death do you part
I wanna be what he wants, when he wants it
Whenever he needs it
When hes lonesome and feeling love starved I'll be there to feed him
Loving him a little bit more each day...»
27 de setembro de 2004
Trancinhas :)
Sinto-me um pouco como se tivesse voltado à infância.
Aquela em que o cheiro a terra molhada se confundia com o cheiro do doce que estava no pão, em que os choros se confundiam com os berros que ecoavam pelos corredores. Sinto-me como se estivesse no mundo em que as preocupações eram «as unhas que ficam presas no estomâgo» e o animalzinho onde tínhamos de pendurar o bibe.
É estranho olhar para ti e pensar que já partilhei tanto contigo e, no entanto, sinto que há tanto ainda por partilhar.
Nunca te disse que adoro as conversas que temos todas juntas e parece que pensamos na mesma coisa [nem que seja para refilar com o Hugo por ele nunca nos deixar falar, sabes?...], que adoro aqueles momentos na aula em que olhamos uma para a outra e fazemos um ar de enjoada. Não sei se por vergonha ou embaraço nunca to disse, por isso, digo-te aqui [num espacinho da minha alma:)], que t'adoro, adoro-te assim... muito!
Aquela em que o cheiro a terra molhada se confundia com o cheiro do doce que estava no pão, em que os choros se confundiam com os berros que ecoavam pelos corredores. Sinto-me como se estivesse no mundo em que as preocupações eram «as unhas que ficam presas no estomâgo» e o animalzinho onde tínhamos de pendurar o bibe.
É estranho olhar para ti e pensar que já partilhei tanto contigo e, no entanto, sinto que há tanto ainda por partilhar.
Nunca te disse que adoro as conversas que temos todas juntas e parece que pensamos na mesma coisa [nem que seja para refilar com o Hugo por ele nunca nos deixar falar, sabes?...], que adoro aqueles momentos na aula em que olhamos uma para a outra e fazemos um ar de enjoada. Não sei se por vergonha ou embaraço nunca to disse, por isso, digo-te aqui [num espacinho da minha alma:)], que t'adoro, adoro-te assim... muito!
Parecia tudo tão real.
Parecia tudo tão real.
O soalho em madeira que rangia com os teus passos, o cheiro a morango das velas que acendíamos à noite enquanto abraçados, sugávamos os pensamentos, absorvíamos os momentos e invadíamos os recantos um do outro. As almofadas muito brancas espalhadas pela cama, a janela escancarada por onde o sol entrava de rompante e se instalava docemente por entre os lençóis ainda quentes de mais uma noite. O cheiro a café acabado de fazer que invadia o nosso mundo.
Parecia tudo tão real.
O tapete de pêlo branco em que eu insistia esfregar os pés mesmo quando tu a sorrir me fazias cócegas para eu parar. As nossas fotografias a preto e branco espalhadas ordeiramente pela sala. Os livros entreabertos que espreitavam da mesinha da sala, o jarro de rosas brancas que me tinhas oferecido.
Parecia tudo tão real.
Nós os dois sentados numas cadeiras a aproveitar o sol da manhã, de mão dada a beber café com leite. A cadela que ensonada se recostava nas minhas pernas, procurando o melhor ângulo do sol.
Parecia tudo tão real.
O soalho em madeira que rangia com os teus passos, o cheiro a morango das velas que acendíamos à noite enquanto abraçados, sugávamos os pensamentos, absorvíamos os momentos e invadíamos os recantos um do outro. As almofadas muito brancas espalhadas pela cama, a janela escancarada por onde o sol entrava de rompante e se instalava docemente por entre os lençóis ainda quentes de mais uma noite. O cheiro a café acabado de fazer que invadia o nosso mundo.
Parecia tudo tão real.
O tapete de pêlo branco em que eu insistia esfregar os pés mesmo quando tu a sorrir me fazias cócegas para eu parar. As nossas fotografias a preto e branco espalhadas ordeiramente pela sala. Os livros entreabertos que espreitavam da mesinha da sala, o jarro de rosas brancas que me tinhas oferecido.
Parecia tudo tão real.
Nós os dois sentados numas cadeiras a aproveitar o sol da manhã, de mão dada a beber café com leite. A cadela que ensonada se recostava nas minhas pernas, procurando o melhor ângulo do sol.
Parecia tudo tão real.
15 de setembro de 2004
To be or not to be [perfect]?!...
Sempre pensei, se calhar absurdamente, que a perfeição era algo inantigível. Se calhar pensava que a perfeição era algo divino, apenas permitido áqueles que, por uma ou outra razão ultrapassavam os limites dos comuns mortais, a poderiam honrar.
Enganei-me.
A perfeição não é um todo. Não é uma mistura homogénea de factores. Não é uma «pessoa». Não é algo palpável, respirável. A perfeição está em todos nós. A perfeição está numa palavra, está num sorriso, está numas pestanas longas nuns olhos lindos, verdes, grandes, cheios de vida e esperança. A perfeição está num «Bom dia!» dito com as cores do arco íris mesmo que a chuva nos molhe os sapatos. A perfeição está num abraço debaixo das estrelas, ao frio, com o rio Mondego a servir de pano de fundo. A perfeição está num beijo [mesmo que seja um beijinho à esquimó!] ou simplesmente num papelinho passado numa aula de geografia.
A perfeição não se procura, encontra-se.
É feio, é de baixo carácter, é de um acto de vandalismo «desonrar» este dom. É horrível banalizar aquilo que podemos enaltecer em nós.
Engraçado... engraçado mesmo como certas pessoas se deixam influenciar pelo comodismo que uma mentira lhes confere. Há pessoas que preferem viver numa mentira enquanto esta as satisfaz. Mas não será pecado usar um «dom» como uma arma?!... Não será pecado usar e abusar das boas intenções de quem se mostra disposto a gostar de nós pelo que realmente somos e não por aquilo que queremos ser?!...
Repugna-me conhecer pessoas que se elogiam pela mentira. Que mentem aqueles que gostam deles, que se deixam levar por uma vida de facilitismos. São covardes. Não têm coragem para lutar por aquilo que são, por aquilo que ambicionam. Não têm coragem para lutar por serem alguém diferente.
Orgulho-me de poder dizer que eu, eu sou diferente. Tenho amigos diferentes. Tenho amigos que, lá no fundo, se orgulham por serem quem são.
A perfeição não é um troféu. Não é uma conquista. A perfeição é um dom, não para os mais dotados mas sim para os verdadeiros.
Enganei-me.
A perfeição não é um todo. Não é uma mistura homogénea de factores. Não é uma «pessoa». Não é algo palpável, respirável. A perfeição está em todos nós. A perfeição está numa palavra, está num sorriso, está numas pestanas longas nuns olhos lindos, verdes, grandes, cheios de vida e esperança. A perfeição está num «Bom dia!» dito com as cores do arco íris mesmo que a chuva nos molhe os sapatos. A perfeição está num abraço debaixo das estrelas, ao frio, com o rio Mondego a servir de pano de fundo. A perfeição está num beijo [mesmo que seja um beijinho à esquimó!] ou simplesmente num papelinho passado numa aula de geografia.
A perfeição não se procura, encontra-se.
É feio, é de baixo carácter, é de um acto de vandalismo «desonrar» este dom. É horrível banalizar aquilo que podemos enaltecer em nós.
Engraçado... engraçado mesmo como certas pessoas se deixam influenciar pelo comodismo que uma mentira lhes confere. Há pessoas que preferem viver numa mentira enquanto esta as satisfaz. Mas não será pecado usar um «dom» como uma arma?!... Não será pecado usar e abusar das boas intenções de quem se mostra disposto a gostar de nós pelo que realmente somos e não por aquilo que queremos ser?!...
Repugna-me conhecer pessoas que se elogiam pela mentira. Que mentem aqueles que gostam deles, que se deixam levar por uma vida de facilitismos. São covardes. Não têm coragem para lutar por aquilo que são, por aquilo que ambicionam. Não têm coragem para lutar por serem alguém diferente.
Orgulho-me de poder dizer que eu, eu sou diferente. Tenho amigos diferentes. Tenho amigos que, lá no fundo, se orgulham por serem quem são.
A perfeição não é um troféu. Não é uma conquista. A perfeição é um dom, não para os mais dotados mas sim para os verdadeiros.
14 de setembro de 2004
Ressaca Bloguística
Eu admito. Estou de ressaca.
Admito que todos os dias escrevia o endereço do meu bloguinho com uma esperança quase esmagadora de encontrar mais um comentário, mais alguém a implorar o meu regresso ou simplesmente alguém que dissesse que só era feliz lendo o meu blog.
Nada disto aconteceu.
Mas... [há sempre um «mas»... hehehe] houve uma alma caridosa [não vou divulgar o nome aqui. Mas [hehehe] posso dizer que começa com um «E»] que me ligou e disse assim: «Se eu começar a comentar tu voltas a escrever?...», e eu «Não.». Eu sou assim. Má. Demasiado frontal. Fria. [não se iludam com os meus «beijinhos amarelinhos» que é tudo fachada :P]
Mas [hehehe], após muito reflectir, decidi voltar. Não por vocês mas por mim [que nos últimos dias me fartei de rabiscar coisas sem sentido num papelinho minúsculo onde anotei algumas palavras pass].
Portanto, meninas e meninos, i'm back :)
Admito que todos os dias escrevia o endereço do meu bloguinho com uma esperança quase esmagadora de encontrar mais um comentário, mais alguém a implorar o meu regresso ou simplesmente alguém que dissesse que só era feliz lendo o meu blog.
Nada disto aconteceu.
Mas... [há sempre um «mas»... hehehe] houve uma alma caridosa [não vou divulgar o nome aqui. Mas [hehehe] posso dizer que começa com um «E»] que me ligou e disse assim: «Se eu começar a comentar tu voltas a escrever?...», e eu «Não.». Eu sou assim. Má. Demasiado frontal. Fria. [não se iludam com os meus «beijinhos amarelinhos» que é tudo fachada :P]
Mas [hehehe], após muito reflectir, decidi voltar. Não por vocês mas por mim [que nos últimos dias me fartei de rabiscar coisas sem sentido num papelinho minúsculo onde anotei algumas palavras pass].
Portanto, meninas e meninos, i'm back :)
7 de setembro de 2004
18 de agosto de 2004
16 de agosto de 2004
Obrigada.
Já passou um ano... Queres acreditar?! :)
Ainda me lembro do Verão passado... cheio de correrias, sem preocupações, com barrigadas de tostas mistas e chá na varanda da Sónia e a falar de ti.Ainda me lembro das nossas conversas até altas horas da noite a falar sobre nada [ou sobre tudo, quem sabe?...], da noite em que estivemos a falar à chuva ao lado de uma paragem de autocarro ou da noite em que, cambaleando, sorri para ti e achei-te a pessoa mais bonita do mundo.Parece que foi tudo aqui 'tão' perto, parece que se pode esticar a mão e tocar ainda na tua mão com vergonha, parece que ainda dá para sentir o cheiro do teu perfume ou para ouvir os nossos risos. É estranho, não é?...Estranho como tudo começou... Começou com a chuva naquela paragem, nas conversas que íamos tendo à medida que o tempo passava e nem dávamos conta, foi no meio daqueles sorrisos ocultados, no meio dos devaneios enlouquecidos dessas noites que fomos crescendo... e aqui estamos nós. :)É bom, não é?!... Sentirmo-nos capazes de enfrentar o mundo, de caminhar por caminhos tortuosos simplesmente à procura daquilo que nos completa não nos contentando com aquilo que nos dão mas sim, querendo sempre mais... Muito mais.É bom sentir que, ao final deste tempo todo, continuamos com a chama acesa, com os mesmos sorrisos embevecidos de sempre, com o mesmo amor de sempre, com a mesma vontade de sempre.E por tudo isso [e muito mais], o meu obrigada, um obrigada amarelinho como tu gostas, um obrigada que vem cá de dentro - do coração - por tudo isto e muito mais.
Ainda me lembro do Verão passado... cheio de correrias, sem preocupações, com barrigadas de tostas mistas e chá na varanda da Sónia e a falar de ti.Ainda me lembro das nossas conversas até altas horas da noite a falar sobre nada [ou sobre tudo, quem sabe?...], da noite em que estivemos a falar à chuva ao lado de uma paragem de autocarro ou da noite em que, cambaleando, sorri para ti e achei-te a pessoa mais bonita do mundo.Parece que foi tudo aqui 'tão' perto, parece que se pode esticar a mão e tocar ainda na tua mão com vergonha, parece que ainda dá para sentir o cheiro do teu perfume ou para ouvir os nossos risos. É estranho, não é?...Estranho como tudo começou... Começou com a chuva naquela paragem, nas conversas que íamos tendo à medida que o tempo passava e nem dávamos conta, foi no meio daqueles sorrisos ocultados, no meio dos devaneios enlouquecidos dessas noites que fomos crescendo... e aqui estamos nós. :)É bom, não é?!... Sentirmo-nos capazes de enfrentar o mundo, de caminhar por caminhos tortuosos simplesmente à procura daquilo que nos completa não nos contentando com aquilo que nos dão mas sim, querendo sempre mais... Muito mais.É bom sentir que, ao final deste tempo todo, continuamos com a chama acesa, com os mesmos sorrisos embevecidos de sempre, com o mesmo amor de sempre, com a mesma vontade de sempre.E por tudo isso [e muito mais], o meu obrigada, um obrigada amarelinho como tu gostas, um obrigada que vem cá de dentro - do coração - por tudo isto e muito mais.
10 de agosto de 2004
3 de agosto de 2004
Falta-me aqui qualquer coisa :)
A inspiração devia-se comprar aos pacotes - como os das bolachas, sabem? - nos hipermercados ou nas lojinhas perto de casa. Devia estar em prateleiras bem altas, pertinho das guloseimas que encantam os mais pequeninos [é por isto que eu me recuso a crescer ;P], onde só os mais dotados conseguiriam chegar.
A inspiração devia vir em pacotes industriais, comprados em armazéns algures perdidos no mapa, por uma ninharia e com bónus: um saquinho de criatividade e, quem sabe?, um anti-preguicite, daqueles mesmo bons compactados num cd-rom compatível com todos os tipos de computador: seja um pc normal ou Mcintosh.
Em algumas lojas, talvez as mais especializadas, poderiam vender uma espécie de 2 em 1: inspiração e um pensador [ lembras-te Mimi? ;P]. Um pensador é um objecto que deveria realmente existir. No fundo, não passa de um pequeno processador de sonhos, isto é, à medida que se vai sonhando [ou pensando] em coisas que acontecem, o pensador processa tudo num pequeno chip passando depois tudo para o papel. Assim, ficariamos com tudo o que pensamos escrito.
O preço, claro, iria ser acessível [porque a maioria dos bons escritores são sempre lunáticos e, enfim, «pobres»].
Na verdade, podiam juntar tudo e oferecer tudo num cestinho bem bonitinho, como se faz com os produtos da Body Shop. Oh oh... quem não gostaria de receber um cestinho nos anos com todas aquelas coisas boas? :)
A inspiração devia vir em pacotes industriais, comprados em armazéns algures perdidos no mapa, por uma ninharia e com bónus: um saquinho de criatividade e, quem sabe?, um anti-preguicite, daqueles mesmo bons compactados num cd-rom compatível com todos os tipos de computador: seja um pc normal ou Mcintosh.
Em algumas lojas, talvez as mais especializadas, poderiam vender uma espécie de 2 em 1: inspiração e um pensador [ lembras-te Mimi? ;P]. Um pensador é um objecto que deveria realmente existir. No fundo, não passa de um pequeno processador de sonhos, isto é, à medida que se vai sonhando [ou pensando] em coisas que acontecem, o pensador processa tudo num pequeno chip passando depois tudo para o papel. Assim, ficariamos com tudo o que pensamos escrito.
O preço, claro, iria ser acessível [porque a maioria dos bons escritores são sempre lunáticos e, enfim, «pobres»].
Na verdade, podiam juntar tudo e oferecer tudo num cestinho bem bonitinho, como se faz com os produtos da Body Shop. Oh oh... quem não gostaria de receber um cestinho nos anos com todas aquelas coisas boas? :)
1 de agosto de 2004
24 de julho de 2004
21 de julho de 2004
Fazes-me falta.
Lembraste quando tínhamos medo que as palavras se esgotassem?... Ou quando tínhamos medo que o silêncio acabasse por nos derrotar?...
É estranho. É estranho olhar para trás e pensar que as palavras nos perseguem, nos consomem, nos preenchem, nos perpetuam.
Lembro-me de todas as vezes que, calados, nos enrolámos num emaranhado de silêncios gritantes, de gritos abafados, de perdões escusados. Um emaranhado de pernas e braços cansados, sedentos. Um emaranhado de sentimentos profundos, de sorrisos escondidos, de lágrimas perdidas, de sonhos concretizados.
Lembro-me de todas as vezes que nos perdemos por entre as estrelas, de todas as vezes que me pediste para esquecer, que me abraçaste e me pediste para não te deixar e eu, aliviada, abracei-te com mais força e amei-te muito mais.
Eu amo-te sempre muito mais!...
É estranho. É estranho olhar para trás e pensar que as palavras nos perseguem, nos consomem, nos preenchem, nos perpetuam.
Lembro-me de todas as vezes que, calados, nos enrolámos num emaranhado de silêncios gritantes, de gritos abafados, de perdões escusados. Um emaranhado de pernas e braços cansados, sedentos. Um emaranhado de sentimentos profundos, de sorrisos escondidos, de lágrimas perdidas, de sonhos concretizados.
Lembro-me de todas as vezes que nos perdemos por entre as estrelas, de todas as vezes que me pediste para esquecer, que me abraçaste e me pediste para não te deixar e eu, aliviada, abracei-te com mais força e amei-te muito mais.
Eu amo-te sempre muito mais!...
20 de julho de 2004
Ai! Que eu tou (mesmo!) que nem posso!!...
Sabem pelo que têm de passar para ficarem com rabinhos firmes e pernas como as das raparigas dos anúncios?! Sabem sabem sabem?!
Então peguem numa caneta e anotem os passos:
1º Tirar a bicicleta da garagem [mas, para dificultar as coisas, pensem que não há luz na garagem porque a arca frigorífica faz curto circuito ou seja, o portão não funciona.
Solução: Pegar na bicicleta e trazê-la para cima para sair pela porta principal.]
2º Encavalitar em cima da bicicleta [claro que a tua bicicleta está com os pneus vazios e ainda mais claro, levas a do teu pai o que te faz ficar com os deditos dos pés a tocar no chão em vez do pé todo e o que faz com que, muito facilmente, te espalhes e morras.]
3º Começar a pedalar e sentir que se está a pedalar:
a) contra o vento
b) com a mudança mais pesada
4º Quando as pernas começarem a fraquejar e o rabo começar a doer, reparas que as subidas são demasiado íngremes, que as mudanças estão maluquinhas e não mudam e que estás a suar que nem um cavalo.
5º Depois de 10 voltas à tua rua (porque não tem subidas!), desistir e ir para casa.
6º Apalpar o rabo e as pernas e ver que não há mudanças.
7º Ficar furiosa e pensar se as calorias do lanche se queimaram.
8º Desistir de pensar e ir tomar banho.
E é assim... bem, vou tomar banho!
Então peguem numa caneta e anotem os passos:
1º Tirar a bicicleta da garagem [mas, para dificultar as coisas, pensem que não há luz na garagem porque a arca frigorífica faz curto circuito ou seja, o portão não funciona.
Solução: Pegar na bicicleta e trazê-la para cima para sair pela porta principal.]
2º Encavalitar em cima da bicicleta [claro que a tua bicicleta está com os pneus vazios e ainda mais claro, levas a do teu pai o que te faz ficar com os deditos dos pés a tocar no chão em vez do pé todo e o que faz com que, muito facilmente, te espalhes e morras.]
3º Começar a pedalar e sentir que se está a pedalar:
a) contra o vento
b) com a mudança mais pesada
4º Quando as pernas começarem a fraquejar e o rabo começar a doer, reparas que as subidas são demasiado íngremes, que as mudanças estão maluquinhas e não mudam e que estás a suar que nem um cavalo.
5º Depois de 10 voltas à tua rua (porque não tem subidas!), desistir e ir para casa.
6º Apalpar o rabo e as pernas e ver que não há mudanças.
7º Ficar furiosa e pensar se as calorias do lanche se queimaram.
8º Desistir de pensar e ir tomar banho.
E é assim... bem, vou tomar banho!
15 de julho de 2004
12 de julho de 2004
Goodnight kiss.
Estou com sono.
Tenho a cabeça a latejar, os meus braços denunciam saudades dos teus abraços, os meus lábios estão sedentos dos teus beijos.
Apetece-me ir para o meu quarto e encontrar-te na minha cama... Apetece-me encontrar-te a dormir, com os lençóis revoltos enrolados no teu corpo meio nu, a ocupares as minhas almofadas e a roubares os meus sonhos.
Apetece-me chegar ao meu quarto e devagarinho, ir tirando a roupa até me deitar ao teu lado e fechar os olhos, saboreando o calor do teu corpo junto ao meu.
Apetece-me ouvir o teu murmúrio inconsciente («gosto tanto de ti, coisinha linda...»)... apetece-me refugiar-me no teu peito.
Acho que vou mandar-te uma mensagem só para te fazer rir.
Apetece-me ouvir-te rir, apetece-me atender o telemóvel com uma voz de sonho inacabado e ouvir-te a mandar-me dormir («vê se dormes, amor... já é tão tarde!E depois acordas áquelas horas... Liga-me de manhã quando acordares!Quer dizer, à tarde... que é quando tu realmente acordas!»).
Acho que vou mandar-te uma mensagem... Quero ouvir-te.
Tenho saudades tuas, alperce. ;)
Tenho a cabeça a latejar, os meus braços denunciam saudades dos teus abraços, os meus lábios estão sedentos dos teus beijos.
Apetece-me ir para o meu quarto e encontrar-te na minha cama... Apetece-me encontrar-te a dormir, com os lençóis revoltos enrolados no teu corpo meio nu, a ocupares as minhas almofadas e a roubares os meus sonhos.
Apetece-me chegar ao meu quarto e devagarinho, ir tirando a roupa até me deitar ao teu lado e fechar os olhos, saboreando o calor do teu corpo junto ao meu.
Apetece-me ouvir o teu murmúrio inconsciente («gosto tanto de ti, coisinha linda...»)... apetece-me refugiar-me no teu peito.
Acho que vou mandar-te uma mensagem só para te fazer rir.
Apetece-me ouvir-te rir, apetece-me atender o telemóvel com uma voz de sonho inacabado e ouvir-te a mandar-me dormir («vê se dormes, amor... já é tão tarde!E depois acordas áquelas horas... Liga-me de manhã quando acordares!Quer dizer, à tarde... que é quando tu realmente acordas!»).
Acho que vou mandar-te uma mensagem... Quero ouvir-te.
Tenho saudades tuas, alperce. ;)
9 de julho de 2004
Leva-me a Quiaios de novo...
Leva-me a Quiaios de novo...Apetece-me sentar-me na areia contigo, naquela praia tão nossa e perpetuar mimos na areia... Apetece-me recordar todos os momentos que passámos ao longo destes tão maravilhosos 11 meses... Apetece-me murmurar ao teu ouvido que te amo, que te amo mais que nunca, que te quero para sempre e que és o meu anjo... Gosto de ti meu amor, gosto de ti todos os dias, todas as horas, todos os minutos, todos os segundos...Gosto de ti assim, como tu és: quentinho, carinhoso, amoroso, doce, fantástico, incrível, irreal... Leva-me a Quiaios de novo. Vamos continuar a escrever a nossa história, vamos caminhar pela areia fria e olhar para a lua... Vamos ficar juntos para sempre...Amo-te e obrigada, obrigada por tudo. Por seres o meu tudo.
8 de julho de 2004
Se calhar amor é isto mesmo... Um castelo feito de cartas, uma construção perfeita, pensada até ao mais ínfimo pormenor e que, afinal, não passa de uma construçãozinha frágil que se desmonta apenas com um sopro.
Se calhar amor é isto mesmo... Lutar sem parar, andar de olhos fechados em terreno desconhecido, não ouvir o que o pensamento diz e seguir sempre o coração. Se calhar amor é andar perdida na terra de ninguém, tentando colher os frutos que alguém semeia sem querer, sorvendo todos os sorrisos que se escapam ou amando todos os momentos em que a tua mão, envergonhada, procurou a minha.
Provavelmente amor é esquecer, é não ouvir, é fugir, gritar, chorar... esconder. Amor deve ser fechar os olhos a todas as feridas que temos na alma, é olhar em frente mesmo quando o caminho não ajuda, é fazer da fraqueza uma força imbatível.
Se calhar amor é isto mesmo... Amor é contar as vezes que já sofri, que já lutei e pensar que nunca, nunca serão suficientes. Amor, sim amor, amor é chegar ao limite e magoar-me para nada mudar.
Se calhar amor é superar todos os medos... os teus medos... os meus medos... os nossos medos.... Se calhar amor é conseguir levar-te ao meu mundo apenas com um beijo, é conhecer-te com um olhar, é passear com os dedos levemente pelo teu corpo enquanto um arrepio me domina...
Se calhar o amor não quer recompensas, não quer despedidas, não quer desesperos...Se calhar amor é um sorriso, é uma festa no cabelo, é uma paixão à beira mar, é uma promessa selada por lágrimas e beijos...
Se calhar amor é um beijo de despedida com a certeza que te vejo amanhã, é amar um sorriso roubado num abraço, é uma lágrima embalada pelas tuas palavras, é comer uma bolacha enquanto brincas com os meus pés.
Se calhar amor é respeitar o silêncio, é amar as palavras, é brincar com o tempo. Amor deve ser comparar o tamanho dos dedos (tão pequeninos que eles são junto aos teus!), é brindar a mais um mês, é ganhar batalhas e destruir fortalezas de memórias.
Se calhar amor é dormir calmamente ao teu lado, é querer respirar o ar que respiras, é querer sorver todos os teus mimos, as tuas festas, os teus beijos, os teus abraços, os teus sorrisos e guardá-los na minha alma para sempre...
Se calhar amor é...
Amo-te.
Se calhar amor é isto mesmo... Lutar sem parar, andar de olhos fechados em terreno desconhecido, não ouvir o que o pensamento diz e seguir sempre o coração. Se calhar amor é andar perdida na terra de ninguém, tentando colher os frutos que alguém semeia sem querer, sorvendo todos os sorrisos que se escapam ou amando todos os momentos em que a tua mão, envergonhada, procurou a minha.
Provavelmente amor é esquecer, é não ouvir, é fugir, gritar, chorar... esconder. Amor deve ser fechar os olhos a todas as feridas que temos na alma, é olhar em frente mesmo quando o caminho não ajuda, é fazer da fraqueza uma força imbatível.
Se calhar amor é isto mesmo... Amor é contar as vezes que já sofri, que já lutei e pensar que nunca, nunca serão suficientes. Amor, sim amor, amor é chegar ao limite e magoar-me para nada mudar.
Se calhar amor é superar todos os medos... os teus medos... os meus medos... os nossos medos.... Se calhar amor é conseguir levar-te ao meu mundo apenas com um beijo, é conhecer-te com um olhar, é passear com os dedos levemente pelo teu corpo enquanto um arrepio me domina...
Se calhar o amor não quer recompensas, não quer despedidas, não quer desesperos...Se calhar amor é um sorriso, é uma festa no cabelo, é uma paixão à beira mar, é uma promessa selada por lágrimas e beijos...
Se calhar amor é um beijo de despedida com a certeza que te vejo amanhã, é amar um sorriso roubado num abraço, é uma lágrima embalada pelas tuas palavras, é comer uma bolacha enquanto brincas com os meus pés.
Se calhar amor é respeitar o silêncio, é amar as palavras, é brincar com o tempo. Amor deve ser comparar o tamanho dos dedos (tão pequeninos que eles são junto aos teus!), é brindar a mais um mês, é ganhar batalhas e destruir fortalezas de memórias.
Se calhar amor é dormir calmamente ao teu lado, é querer respirar o ar que respiras, é querer sorver todos os teus mimos, as tuas festas, os teus beijos, os teus abraços, os teus sorrisos e guardá-los na minha alma para sempre...
Se calhar amor é...
Amo-te.
6 de julho de 2004
Para ti, meu amor...
Sabes quando as palavras não chegam para explicar alguma coisa?!... Pois, as palavras nunca são suficientes para ti meu anjo. Nenhuma palavra alguma vez conseguirá, nem por momentos, exprimir tudo aquilo que me fazes sentir...
Um 'obrigada' não serve para te agradecer tudo: por me amares, por me agarrares quando estou a cair, por me abraçares quando o meu mundo começa a desmoronar, por me beijares quando começo a adormecer, por me acordares com festinhas no cabelo, por sorrires assim, por seres 'assim', por me limpares as lágrimas, por me ouvires... por tudo.Mesmo assim, obrigada.
Hoje despi-me de tudo... Despi-me das mágoas, das lágrimas, dos gritos abafados, dos afastamentos. Hoje despi-me de todos os momentos em que não te senti comigo e lancei-me em todos os momentos bons.
Hoje quero-te pedir para ficares comigo... para casares comigo, para me fazeres mais promessas, para me abraçares mais vezes (ainda mais do que aquelas vezes que abraças! eu quero sempre mais, muito mais...), para me beijares mais (até os teus lábios te doerem!) mas é impossível pedir-te para me amares mais... Obrigada por me amares assim, incondicionalmente.
Hoje quero-te falar de tudo... quero-te dizer que quero continuar contigo, para o que der e vier. Quero ficar contigo. Sempre. Para sempre.
Quero-te ouvir contar histórias, quero-te ver sorrir com esse sorriso de miúdo, quero ouvir as tuas queixas intermináveis de más-disposições, quero continuar a irritar-me com as tuas indecisões...
Quero ver mais fogo de artificio contigo ao frio, quero que me voltes a dizer que o meu nariz está frio e que me dês mais beijinhos na pontinha do nariz, quero continuar a dar-te bolo de chocolate na boca enquanto conduzes ou sujar-te o nariz de ketchup. Quero ver filmes contigo, quero adormecer no teu braço, quero deixar as palavras de lado e entregar-me aos teus gemidos. Quero fazer amor contigo, quero dormir contigo meia nua numa noite de verão ou enrolada nas tuas pernas numa noite de inverno. Quero ver as flores da Primavera contigo ou caminhar sobre as flores caídas no Outono. Quero sentar-me nas docas contigo, logo pela manhãzinha e falar sobre nada... Quero continuar a amar-te ao fim da tarde, junto ao rio... Quero passear a minha mão pelo teu corpo, quero-te beijar o pescoço, quero fazer juras de amor eterno. Quero ouvir música contigo, quero rir contigo, quero viver tudo contigo. Quero comer m&m's em Quiaios contigo, quero ver a Lua contigo, quero relembrar contigo, quero fazer tudo de novo contigo... Quero embirrar contigo, quero que embirres comigo, quero fazer as pazes contigo, quero enrolar-me na minha cama, no sofá, no meio da areia, no meio do nada contigo. Quero sonhar contigo, quero que sonhes comigo, quero entrelaçar os meus dedos nos teus, quero dar beijinhos na pontinha do teu dedo, quero fazer-te festinhas, quero que fales dos meus pés, quero-te dizer o que vai na minha alma, quero ouvir o que vai na tua...
Quero tudo de ti, quero-te dar tudo de mim...
Hoje quero tudo. Hoje quero perpetuar o nosso amor, hoje quero que sonhes comigo...
Eu quero-te... para sempre.
'Dorme bem bebé...'
Um 'obrigada' não serve para te agradecer tudo: por me amares, por me agarrares quando estou a cair, por me abraçares quando o meu mundo começa a desmoronar, por me beijares quando começo a adormecer, por me acordares com festinhas no cabelo, por sorrires assim, por seres 'assim', por me limpares as lágrimas, por me ouvires... por tudo.Mesmo assim, obrigada.
Hoje despi-me de tudo... Despi-me das mágoas, das lágrimas, dos gritos abafados, dos afastamentos. Hoje despi-me de todos os momentos em que não te senti comigo e lancei-me em todos os momentos bons.
Hoje quero-te pedir para ficares comigo... para casares comigo, para me fazeres mais promessas, para me abraçares mais vezes (ainda mais do que aquelas vezes que abraças! eu quero sempre mais, muito mais...), para me beijares mais (até os teus lábios te doerem!) mas é impossível pedir-te para me amares mais... Obrigada por me amares assim, incondicionalmente.
Hoje quero-te falar de tudo... quero-te dizer que quero continuar contigo, para o que der e vier. Quero ficar contigo. Sempre. Para sempre.
Quero-te ouvir contar histórias, quero-te ver sorrir com esse sorriso de miúdo, quero ouvir as tuas queixas intermináveis de más-disposições, quero continuar a irritar-me com as tuas indecisões...
Quero ver mais fogo de artificio contigo ao frio, quero que me voltes a dizer que o meu nariz está frio e que me dês mais beijinhos na pontinha do nariz, quero continuar a dar-te bolo de chocolate na boca enquanto conduzes ou sujar-te o nariz de ketchup. Quero ver filmes contigo, quero adormecer no teu braço, quero deixar as palavras de lado e entregar-me aos teus gemidos. Quero fazer amor contigo, quero dormir contigo meia nua numa noite de verão ou enrolada nas tuas pernas numa noite de inverno. Quero ver as flores da Primavera contigo ou caminhar sobre as flores caídas no Outono. Quero sentar-me nas docas contigo, logo pela manhãzinha e falar sobre nada... Quero continuar a amar-te ao fim da tarde, junto ao rio... Quero passear a minha mão pelo teu corpo, quero-te beijar o pescoço, quero fazer juras de amor eterno. Quero ouvir música contigo, quero rir contigo, quero viver tudo contigo. Quero comer m&m's em Quiaios contigo, quero ver a Lua contigo, quero relembrar contigo, quero fazer tudo de novo contigo... Quero embirrar contigo, quero que embirres comigo, quero fazer as pazes contigo, quero enrolar-me na minha cama, no sofá, no meio da areia, no meio do nada contigo. Quero sonhar contigo, quero que sonhes comigo, quero entrelaçar os meus dedos nos teus, quero dar beijinhos na pontinha do teu dedo, quero fazer-te festinhas, quero que fales dos meus pés, quero-te dizer o que vai na minha alma, quero ouvir o que vai na tua...
Quero tudo de ti, quero-te dar tudo de mim...
Hoje quero tudo. Hoje quero perpetuar o nosso amor, hoje quero que sonhes comigo...
Eu quero-te... para sempre.
'Dorme bem bebé...'
2 de julho de 2004
28 de junho de 2004
«Picture us happily, taking long walks late at night... just enjoying everything thats great in life... i put my arms around ya waist like i'm not letting u go, pull u close, whispering in ya ear, just ta let u know...
... Theres nothing i wont do, like climb the tallest mountain in the middle of winter just to hold u, knowing that if i leave then i'll be right back cuz i handle being apart... the pain of missing u is real like that...»
26 de junho de 2004
Subscrever:
Mensagens (Atom)